Morte de jornalista é confirmada por jornal da Globo em meio à tragédia
Jornal da Globo confirma morte de jornalista nesta última sexta-feira (13) em meio à tragédia que chamou a atenção do mundo inteiro nas últimas semanas.
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Portanto, de acordo com o G1, o jornalista Issam Abdallah, da agência Reuters, morreu no dia 13 de Outubro, em um bombardeio no sul do Líbano, na fronteira com Israel. O profissional trabalhava junto com uma equipe de imprensa na região que cobria desdobramentos do conflito que se iniciou no dia 7, entre Hamas e Israel.
Abdallah foi atingido enquanto transmitia ao vivo um dos bombardeios. A agência disse que iniciou uma investigação própria sobre o caso.
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“Ficamos profundamente tristes ao saber que o nosso cinegrafista Issam Abdallah foi morto”, afirmou a agência, em comunicado. “Estamos buscando urgentemente mais informações, trabalhando com as autoridades da região e apoiando a família e os colegas de Issam”.
Além disso, Abdallah não foi o único atingido no bombardeio, outros dois jornalistas da rede Al-Jazeera e outro da agência de notícias francesa AFP também foram atingidos. A Al-Jazeera disse que sua equipe foi transferida para um hospital da área.
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Procurada pelo g1, a Reuters disse ainda não saber também de que lado partiu o bombardeio que atingiu a equipe de imprensa. Também não havia informações sobre se os jornalistas foram atingidos por estilhaços ou por algum míssil até a última atualização desta reportagem.
Vale ressaltar que apesar da guerra se concentrar na Faixa de Gaza, o exército israelense e o grupo armado libanês Hezbollah também vêm trocando ataques na fronteira entre os dois países nos últimos dias. O Hezbollah é inimigo de Israel e costuma manter boas relações com o Hamas.
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Quantas pessoas foram atingidas na guerra entre Israel e Hamas?
Os dados atuais do portal BBC apontam para mais de 1,3 mil israelenses mortos e mais de 1,5 mil palestinos. E o conflito segue sem previsão de trégua, ao menos por ora.
Jornalista Issam Abdallah (Reprodução/Internet)
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Local do bombardeio (Reprodução/G1)
Faixa de Gaza (Reprodução/Internet)