O irmão da esposa do jornalista foi acusado de extorquir senhora e agora, a família Sampaio é acusada de formação de quadrilha
A briga na justiça entre os filhos de Cid Moreira, Rodrigo e Roger, contra a madrasta Fátima Sampaio, ganha um novo capítulo. Agora, a família da esposa do jornalista foi envolvida no processo e os “Sampaios” estão sendo acusados de formação de quadrilha.
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O motivo? Depois do caso vir à público, Roger foi contatado por um rapaz que relata que o irmão de Fátima Sampaio fez o mesmo que ela com sua avó. Ou seja, manteve a idosa em cárcere privado, dopada, enquanto se apropriava de todos os bens.
Como se isso não bastasse, um antigo funcionário do jornalista também virou testemunha no caso e afirmou que presenciou as agressões de Fátima Sampaio à Cid Moreira.
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Para quem não lembra, Fátima Sampaio está sendo acusada de maus tratos, cárcere privado e de manter Cid Moreira sempre com remédios, passando tudo o que o jornalista tem para seu nome.
Diante da semelhança das histórias, Rodrigo e Roger foram à justiça e agora, com a acusação de formação de quadrilha da família Sampaio. Mais uma vez, eles exigiram a prisão da madrasta para proteger o pai.
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O rapaz que acusou o irmão de Fátima ainda relatou que eles agem da mesma maneira. Sua avó só conseguiu ser resgatada do cárcere muito tempo depois de pedir socorro, mas teve grande parte dos seus bens passados ao irmão da esposa.
Cid Moreira e Fátima Sampaio (Reprodução)
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OUTRAS VÍTIMAS
O Notícias da TV teve acesso aos documentos judiciais com as novas acusações onde detalham um pouco mais sobre a semelhança do caso.
“Pelo visto existem outras vítimas que são escolhidas a dedo, moram em Estados distantes, para que não sejam os crimes ao idoso descobertos por semelhança ou comparados pelos conhecidos por parentes vizinhos ou conhecidos. Percebe-se que se trata de uma quadrilha. O fato de Fátima estar há anos com a vítima Cid demonstra que, enquanto não limpar tudo o que a vítima tem, eles [os integrantes da quadrilha] persistem”, diz o documento.
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“Nota-se com clareza mediana que a família [o bando] se encosta no idoso, e só larga quando o mesmo está sem nada ou morre. Para que não sejam percebidos, agem em Estados distintos para que não seja possível constatação”, afirma a defesa dos filhos de Cid Moreira.
Em entrevista ao portal citado, o advogado dos enteados afirma que agora o buraco é bem mais embaixo e cabe até uma investigação de Polícia Federal, já que os atos praticados escancaram uma formação de quadrilha com ainda mais vítimas.
Cid Moreira e Fátima Sampaio (Reprodução)