Musa da Globo, no auge da carreira, descobriu demência e morreu sem condições após abandonar a TV

Atriz da Globo descobriu grave doença e abandonou a televisão

Eloísa Mafalda, musa da Globo, no auge de sua carreira enfrentou uma demência e morreu sem conseguir fazer novos trabalhos na emissora. Inclusive, um de seus maiores papéis na televisão, foi ao dar vida a personagem ‘Dona Pombinha’, na novela ‘Roque Santeiro’.

A trama fez grande sucesso no ano de 19855, alavancando ainda mais a carreira da atriz da Globo, que também já havia dado vida à Dona Nenê, na primeira versão da série ‘A Grande Família’.

E seu último trabalho na emissora, foi no ano de 2002, onde interpretou Dona Carmem, na novela ‘O Beijo do Vampiro’. Porém, no mesmo ano começou a ter sinais do Mal de Alzheimer, e com isso, foi obrigada a abandonar sua profissão.

Porém, mesmo segundo diagnosticada com a doença e precisando ficar longe da TV, a Globo seguiu pagando seu salário além de dar todo apoio necessário, segundo informações divulgadas pelo site ‘TV História’.

Para quem não sabe, o Mal de Alzheimer é um tipo de demência, que faz com que o cérebro não funcione da mesma maneira que funcionava antes.

Eloísa Mafalda, musa da Globo (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O CASO DA ATRIZ DA GLOBO

Eloísa Mafalda faleceu no dia 16 de maio de 2018, com 93 anos de idade, e infelizmente, acabou não tendo mais nenhuma oportunidade de trabalho na TV, por conta de sua doença.

Vale ressaltar que a atriz também lutava contra problemas respiratórios, e por dim, foi vítima de uma falência múltipla dos órgãos. 

Na época, seu neto, Marcello Berro, fez um linda homenagem à atriz da Globo em suas redes sociais, deixando o público emocionado.

“Vá com Deus, meu grande amor. Exemplo de correção profissional, foi ‘pai’ e a pessoa que deu aval para a continuidade da gravides da menina Miriam, que me permitiu nascer, sendo criado por essas duas mulheres sensacionais”, começou ele.

E continuou: “Nosso amor sempre foi explícito. Quando aprendi a escrever, escrevi em todos os livros da casa dela, listas telefônicas, paredes, gavetas: ‘Vó, te amo’”.