Nada dos R$1412: Severiano paralisa SP1 com pesadelo do INSS que atinge 217M brasileiros em 2024

Alan Severiano paralisou o SP1 com notícia de pesadelo do INSS que atinge em cheio muitos brasileiros neste ano de 2024; confira os detalhes

Alan Severiano, âncora do SP1, trouxe à tona uma notícia impactante sobre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Na bancada do jornalístico, o apresentador expôs um pesadelo que atinge muitos brasileiros em 2024.

Na edição do telejornal, que ocorreu na quinta-feira, 27, Alan Severiano confirmou uma nova disparada no INSS que atinge inúmeros idosos com idade superior a 60 anos.

Ademais, o time de especialistas do TV FOCO, a partir de informações da edição do SP1, traz à tona maiores detalhes a respeito do assunto.

Pesadelo do INSS

Durante o telejornal da Globo, Alan Severiano atualizou as informações a respeito da disparada no tempo das filas do Instituto Nacional do Seguro Social. “Está querendo se aposentar e não consegue? Está precisando de uma perícia e não consegue? A fila do INSS subiu mais de 50% em apenas três meses aqui no estado de São Paulo”, disse o âncora.

De acordo com informações de Amanda Luder, repórter da Globo, são quase 220 mil pessoas esperando na fila do órgão para obtenção de benefícios e até aposentadoria. Ademais, durante três meses, a fila do cresceu 53% no Estado de São Paulo.

Em junho de 2024, eram 141.891 mil pessoas na fila. Já em setembro de 2024, o número disparou para 217.615 mil pessoas na fila.

Aumento nas filas

De acordo com a repórter, o aumento na fila do INSS se deu, principalmente, no período que houve manifestações de servidores e peritos médicos.

“Somente 70% dos peritos estão atendendo nas agências. Com mais gente na fila, aumenta o tempo que as pessoas tem que aguardar para ter o benefício analisado”, relata a colega de Alan Severiano.

Nada dos R$ 1.412

Vale mencionar que, idosos que entraram com o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, acabaram sendo atingidos em cheio com o aumento do tempo na fila do INSS. O motivo? Ocorre que, em junho, o tempo médio para a aposentadoria era de 62 dias e o mesmo passou para 104 dias em setembro.

Assim, os idosos que precisam da aposentadoria por tempo de contribuição precisam esperar mais tempo e, consequentemente, estão sem os R$ 1.412 do benefício na conta. Por sua vez, o tempo para os pedidos para o auxílio-acidente subiu de 3 meses para 5 meses.

Comunicado do INSS

Ademais, por meio de um comunicado enviado a Globo, o INSS reforçou que as greves tiveram um impacto baixo no aumento da fila. A autarquia ainda atribuiu o crescimento da fila com o aumento dos pedidos de benefícios e a revisão de benefícios assistenciais que aumentam a demanda dos servidores.

No fim das contas, ainda no SP1, Alan Severiano lamentou a situação dramática. “5 meses de espera para determinados pedidos, isso não existe. Isso compromete na vida das pessoas, que contribuirá a vida inteira, a produtividade das empresas”, disse o comunicador.

Considerações finais

• A fila do INSS cresceu 53% em três meses em São Paulo, com quase 220 mil pessoas aguardando benefícios ou aposentadoria;
• Ademais, o tempo de espera para aposentadoria por tempo de contribuição aumentou de 62 para 104 dias, prejudicando idosos que precisam dos R$1.412 na conta;
• Em suma, o crescimento nas filas se deu devido a greves de servidores e peritos, além do aumento de pedidos e revisões de benefícios assistenciais;
• Ademais, o INSS minimizou o impacto das greves, atribuindo o aumento à maior demanda por benefícios.

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O que é e para que serve o INSS?

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) desempenha um papel fundamental na administração dos pagamentos relacionados à aposentadoria e outros benefícios para os trabalhadores no Brasil.

O INSS atua como um órgão crucial para garantir a seguridade social dos trabalhadores brasileiros, oferecendo assistência financeira em várias situações, como aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição, auxílio-doença, entre outros benefícios. Ele permite que milhões de brasileiros tenham direito a uma renda mínima.