
Narjara Turetta será a cozinheira Zildete na novela “O Outro Lado do Paraíso”
(Foto: Fábio Rocha/Gshow)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Narjara Turetta, 50 anos, falou sobre sua volta à TV em “O Outro Lado do Paraíso”, nova novela das nove da Globo, e relembrou os anos em que foi esquecida e teve que virar vendedora de coco para sobreviver.
“Estou muito feliz com a oportunidade e por trabalhar com uma equipe tão especial. A minha personagem só entra na segunda fase e ainda sei pouco sobre o papel. Mas é uma mulher do povo, que vive no Tocantins e que irá cuidar das meninas do bordel”, comentou ela em entrevista ao Gshow.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O convite para voltar às novelas surgiu da direção e do autor da trama. “É muito gratificante ser lembrada e ser querida pelas pessoas. Isso não tem preço! O Maurinho [diretor Mauro Mendonça Filho], eu conheço desde criança. E o Walcyr [Carrasco, o autor] me deu uma das personagens mais marcantes da minha galeria: a Lílian de ‘Morde e Assopra’. Estou animada com o novo desafio e o sentimento de voltar é especial”, disse Narjara, que está em fase de preparação nos Estúdios Globo, no Rio.
+ Atriz anã de “O Outro Lado do Paraíso” teve crises nervosas e revela choro de Marieta Severo
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Bruno Gagliasso se pronuncia ao flagrar Giovanna Ewbank beijando outro homem e dispara: “Aí vão entender”
● Já está assinado: Chris Flores diz SIM para contrato com maior rival do SBT em retorno triunfal na TV
● Livian Aragão, filha de Didi, faz duro desabafo sobre ser detonada de feia e ataques: “Me doía”
“Eu sou ioiô, vou e volto. A volta é sempre uma coisa muito boa porque é um retorno de forma diferente”, declarou a atriz, que afirmou:“Sempre é tempo de recomeçar e não existe idade para isso. Espero que até o fim da minha vida eu continue aprendendo porque a gente nunca sabe tudo.”
Narjara ainda relembrou a época em que precisou vender coco na rua para sobreviver. “Trabalhei com coco por 10 anos, a última vez foi em 2010. O equipamento está todo guardado. Foi um momento bem duro na minha vida e muito enriquecedor como ser humano. Trabalhar na rua não é fácil”, contou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE