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Em entrevista a Leo Dias, Zé Neto abre o jogo e fala sobre momento financeiro da dupla com Cristiano
O jornalista do portal metrópoles, Leo Dias, entrevistou a dupla Zé Neto e Cristiano, um dos maiores sucessos recentes do universo sertanejo no Brasil.
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Durante a entrevista, Zé Neto revelou momento assombroso com Cristiano que os deixou com medo até da morte e revelou que ficaram assustados.
Esse momento assombroso tem a ver com crise financeira da dupla em um determinado momento que eles quiseram reduzir gastos e investir em uma aeronave mais barata, mas, quase que isso custou a vida deles.
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Todo esse acontecimento com essa aeronave foi exatamente oito dias antes do acidente que culminou na morte de Marília Mendonça.
Leo Dias perguntou a eles sobre o vídeo da pane no sistema do avião que eles estavam e Cristiano iniciou a conversa: “O foda Leo é que você quer economizar, então as gente voltando da academia pensamos: ‘Cara vamos atrás de uma aeronave mais em conta, para reduzir custos”.
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Zé Neto e Cristiano em entrevista ao Leo Dias (Reprodução)
Em seguida, Zé Neto o interrompeu e puxou o assunto para ele: “A gente é muito coração, e a gente se programa para aguentar seis meses, se acontecer alguma coisa, mas não dois anos. E a gente foi segurando pagando nossa equipe, pagando nossa equipe, o caixa no vermelho. O que a gente tinha de bem? O avião, ai eu falei: ‘vamos vender o avião e acertar com todos os nossos funcionários”.
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AVIÃO MAIS BARATO
Em seguida, Zé Neto explicou que quando voltaram os shows após a pandemia, eles começaram a trabalhar ainda no vermelho e pensaram em alocar um jatinho mais barato para a locomoção para os shows.
“Ai pegamos um avião que estava sem o radar meteorológico, oito dias antes de acontecer o acidente com a Marília Mendonça, ai decolamos de Cuiabá, um vôo de 2h20min demorou cerca de três horas e meia. Cara enfiou a gente no meio de uma tempestade. As coisas começaram a bater, os pilotos começaram a chorar, de repente começamos a ouvir um barulho de vento, ai começou a despressurizar tudo, ai eu travei e comecei a falar ‘vou morrer cara, vou morrer, vou morrer'”.
