“Nossa sexualidade não deve ser reprimida”, afirma Cleo Pires

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

11/05/2017 20h38

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Cleo Pires (Foto: Divulgação)
Cleo Pires

Cleo Pires (Foto: Divulgação)

Conhecida por não ter papas na língua e sempre causar polêmica quando o assunto é feminismo e empoderamento feminino, a atriz Cleo Pires falou sobre sua luta pela igualdade entre homens e mulheres.

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“Está super em voga isso. Toda vez que repito essa frase, logo penso ‘putz, acho que cansou um pouco o termo’. Mas eu não acho que cansou. É muito bom que todo mundo esteja falando nisso. Fui percebendo aos poucos que precisamos primeiro falar sobre feminismo para entenderem que isso não é algo excludente”, afirmou em entrevista à revista “Vogue”.

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“Quando pedimos direitos iguais, não estamos pedindo para sermos tratadas como homens. É entender o que é a mulher e a peculiariedade de cada uma, mas, também, ter um conjunto de leis que nos privilegiem todos, e não só os homens. E isso ainda não aconteceu, então nós precisamos do feminismo. Principalmente na cultura que temos”, acrescentou.

Cleo também falou que, por causa do machismo, muitas mulheres acabam absorvendo o discurso de diferença social entre os gêneros. “Isso acontece muito nos casos de estupro: logo queremos saber como ela estava vestida e o que ela fez para aquilo acontecer. Existe uma mentalidade em culpar a mulher por mostrar a sua sensualidade e se expressar de forma diferente, ou por não usar sutiã, por exemplo. O peito não é um orgão sexual, é um orgão com o qual você alimenta. Você pode usá-lo como sexual se quiser, mas não deve ser encarado desta forma. A nossa sexualidade não deve ser oprimida”, concluiu.

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