Está com o nome sujo? Notícia IMPORTANTE acaba de ser confirmada para quem está devendo os bancos

A oportunidade que todos esperavam apareceu! Confira a mais nova novidade que promete ajudar todos do Brasil a limparem seus nomes
Na segunda-feira, o Ministério da Fazenda lançou o “Desenrola Brasil”. O programa é voltado para a renegociação de dívidas e, segundo as estimativas do governo, tem potencial para tirar até 70 milhões de brasileiros do vermelho.
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Serão contempladas as dívidas de famílias com renda de até dois salários mínimos (R$ 2.640) ou que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), no valor de até R$ 5 mil e que tenham sido contraídas pelos devedores até o fim de 2022.

Presidente Lula institui o Desenrola Brasil (Foto: Reprodução, Governo federal do Brasil)
Além disso, qualquer credor que deseje participar do Desenrola deverá abonar dívidas que estejam em aberto no valor de até R$ 100.
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“No final das contas, bancos que quiserem aderir ao programa irão ‘comprar’ as dívidas até R$5mil de pessoas físicas, com a condição de perdoarem devedores até R$100 para terem acesso à garantia do FGO [Fundo de Garantia de Operações]”, afirma Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos.
A expectativa é de que o programa comece a funcionar em julho e, até lá, as instituições financeiras terão tempo para estruturação das negociações.
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Os bancos, por exemplo, poderão aderir ao programa para negociar as dívidas dos clientes e comprar débitos na plataforma que será aberta aos devedores. O Itaú Unibanco (ITUB4) e Santander (SANB11) já confirmaram que pretendem participar do leilão para se tornarem credores do Desenrola.
Já o Banco do Brasil (BBAS3) e o Bradesco (BBDC4) também têm interesse em participar do programa, mas aguardam a divulgação da regulamentação por parte do governo.
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Como funciona do Desenrola Brasil?
O programa será dividido em três etapas:
- Publicação da Medida Provisória;
- Adesão dos credores e realização do leilão;
- Adesão dos devedores e período de renegociação.
Serão contempladas as dívidas de famílias com renda de até dois salários mínimos (R$ 2.640) ou que estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), no valor de até R$ 5 mil e que tenham sido contraídas pelos devedores até o fim de 2022. Além disso, qualquer credor que deseje participar do Desenrola deverá abonar dívidas que estejam em aberto no valor de até R$ 100. As operações estarão isentas de IOF.
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Programa Desenrola Brasil para limpar nomes com dívidas em bancos (Foto: Reprodução, Governo federal do Brasil)
Para permitir a renegociação, o governo criou duas faixas para o programa:
Faixa I
Para pessoas do CadÚnico ou que recebem até dois salários mínimos com dívidas bancárias e não bancárias cujos valores somados não ultrapassem R$ 5 mil. Porém, o pagamento da dívida pode ser à vista ou por financiamento bancário em até 60 meses, sem entrada, por 1,99% de juros ao mês e primeira parcela após 30 dias. Essa operação pode ser feita pelo celular. Contudo, no caso de parcelamento, o pagamento pode ser realizado em débito em conta, boleto bancário e pix. O pagamento à vista será feito via Plataforma e o valor será repassado ao credor.
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Contudo, os beneficiários serão incentivados a realizarem curso de Educação Financeira, que estará disponível no momento de habilitação ao Programa. Então, na Faixa I, não poderão ser financiadas dívidas de crédito rural, financiamento imobiliário, créditos com garantia real, operações com funding ou risco de terceiros e outras operações definidas em ato do Ministério da Fazenda.
Faixa II
Destinada somente às pessoas com dívidas no banco, que poderá oferecer a seus clientes a possibilidade de renegociação de forma direta. No entanto, essas operações não terão a garantia do Fundo de Garantia de Operações (FGO). Nesse caso, o governo oferece às instituições financeiras, em troca de descontos nas dívidas, um incentivo regulatório para que aumentem a oferta de crédito.
Por exemplo: uma dívida que custava R$ 1.000 e depois de renegociada baixou para R$ 350. Por fim, o devedor escolhe um banco para pagar à vista ou fazer um financiamento de R$ 350 reais para ser parcelado.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu