Se você costuma viajar com frequência deveria se atentar a essa nova lei

Se você ama viajar, com certeza você já deve ter ouvido falar no aplicativo do Airbnb. Pra quem não sabe, esse app é super útil para que pessoas encontrem hospedagem há preços bem mais em conta.

Fora isso, ele é uma das opções mais procuradas pra quem pretende migrar de cidade, estado e até mesmo de país por um período limitado, afinal de contas, a ideia inicial do app é justamente as estadias por temporadas.

O Airbnb é um aplicativo que permite facilitar as hospedagens a curto prazo de turistas e pessoas que procuram moradias temporárias (Foto Reprodução/Internet)

Mas toda a atenção é pouca! Uma das cidades assistidas pelo app e que pode estar em sua próxima rota , está com uma nova lei prevista e a mesma tem potencial para afetar seus planos.

A cidade em questão é Nova York, nos Estados Unidos, que inclusive é um dos locais mais visitados por turistas brasileiros. Segundo o portal “Terra”, Apesar de ter sido adiada, essa nova lei foi confirmada e pode entrar em vigor a qualquer momento.

Ela promete limitar o Airbnb em número de pessoas que podem alugar hospedagens na região, o que irá interferir de forma drástica tanto para quem cede as instalações como pra quem viaja.

Entendendo melhor a lei

Inclusive, o Airbnb chegou a entrar com uma ação contra a cidade no dia 1ª de junho sobre essa lei que vai contra os aluguéis de curto prazo.

De acordo com a nova lei, os anfitriões devem ser ocupantes permanentes das unidades que estão sendo alugadas e devem se registrar no Gabinete de Fiscalização Especial (OSE) da Prefeitura antes de publicarem os anúncios.

Segundo o que foi divulgado pelo CNN, a lei tende a dificultar  os anfitriões fazerem negócios, exigindo que eles se registrem no Gabinete de Fiscalização Especial (OSE) da Prefeitura de Nova York.

Airbnb, de certa forma, fortalece o turismo e automaticamente a economia dos Estados Unidos (Foto Reprodução/Internet)

Afinal de contas, eles terão que enfrentar  “a complexa rede de regulações” referentes a zoneamento, lei de habitação múltipla, código de manutenção de habitação e código de construção, o que não é nada simples.

Uma das questões levantadas pelo Airbn é que, com essa nova lei, o número de anfitriões tende a diminuir, pois muitos não rirão conseguir o registro.

Qual foi o desfecho dessa situação?

Segundo o portal Terra, ao que tudo indica, o prefeito de Nova York, Eric Adams, não respondeu de imediato essa reinvindicação do Airbn, mas a expectativa para uma solução é grande.

Eric Adams, prefeito de Nova York (Foto Reprodução/R7 Internacional)

Segundo o que disse a advogada da empresa, Karen Dunn, se espera que a cidade use esse período extra que ganhou até vigorar a lei, para que se encontre uma alternativa sensata.

Afinal de contas, beneficiar os anfitriões, automaticamente, beneficia o turismo e a economia local, uma vez que o aplicativo é bem procurado pela maioria das pessoas.

Fora que a situação é preocupante, visto que só na primeira semana de julho mais de 5.500 aluguéis de curto prazo estão reservados para receber mais de 10 mil hóspedes na cidade de Nova York.

Vale mencionar que as ações da empresa subiam 5%, para 122,71 dólares.

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