Trabalhadores e idosos em festa: Nova lei do ônibus e metrô é aprovada com benefício de GRAÇA a milhões

A nova lei do ônibus e metrô caiu como um verdadeiro presente para milhões de brasileiros

O transporte público é um dos serviços mais essenciais ofertados no Brasil. Afinal, milhões de cidadãos precisam viajar para diversos locais, do trabalho ao lazer. E por falar nisso, uma nova lei envolvendo ônibus e metrô acaba de cair como um presente.

Acontece que, de acordo com informações do portal ‘Metrópoles’, uma grande vitória foi confirma e agora, todos os veículos do Transporte Público Coletivo do Distrito Federal (STPC-DF) irão contar com nada menos que ar-condicionado.

Além disso, haverá também cabines de proteção para motoristas e cobradores. Vale destacar que, a grande virada se deu com a Lei nº 7.429/2024, promulgada na última terça-feira (5) pela Câmara Legislativa (CLDF).

Vale destacar que, o projeto de lei foi exposto inicialmente pelo parlamentar João Cardoso (Avante). O PL tratava da instalação obrigatória dos ares-condicionados e previa ainda que as empresas de ônibus e metrô instalassem medidores de temperatura e tivessem selos de revisão.

Ônibus e Metrô – Foto: Internet

Agora, segundo a mesma fonte, as companhias de ônibus receberão 3 anos a partir da promulgação da lei para as mudanças acontecerem. Caso as regras sejam descumpridas, ocorrerão punições como recolhimento; impedimento da circulação de veículos não adaptados; e até perda da licitação para prestação do serviço.

O novo benefício que atinge em cheio aqueles que usam ônibus e metrô, chega para milhões de pessoas. De acordo com a pesquisa, a capital federal possui 2.817.068 habitantes. Os dados são do Censo Demográfico de 2022, divulgados em junho de 2023 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Nova lei é confirmada para ônibus e metrô (Foto: Reprodução – Folha PE)

Quanto o Brasil investe em transporte público?

Apesar de ser muito utilizado diariamente, o transporte público ainda deixa a desejar por problemas como lotação excessiva, poucas rotas e outros entraves.

Segundo informações do portal ‘Diário do Transporte’, o Brasil gasta apenas entre 0,10% e 0,15% do PIB (Produto Interno Bruto) em transporte coletivo, sendo que o levantamento mostra que o ideal seria aplicar 3% do PIB.