Nova regra do Bolsa Família em vigor revela o que corta os R$600 pela metade

Alerta do Bolsa Família: Nova regra corta R$600 pela metade se acontecer isso; Entenda o motivo por trás disso e como evitar

E este ano de 2025 trouxe uma reconfiguração profunda no programa Bolsa Família. Isso porque o Governo Federal implementou novas diretrizes visando aprimorar a eficiência do repasse e garantir que o recurso chegue às famílias que permanecem em situação de vulnerabilidade econômica.

Contudo, essa atualização acendeu um alerta pertinente quanto ao que essa nova legislação determina.

Isso porque, na prática, ela corta o valor mínimo do benefício pela metade, reduzindo o suporte de R$ 600 para R$ 300 caso a renda per capita mude.

Sendo assim, com base nos dados oficiais, trazemos abaixo o entendimento da nova Regra de Proteção, o qual é fundamental para todos os beneficiários que buscam manter a estabilidade financeira familiar.

Por que mudou?

O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS) ajustou os critérios de renda familiar per capita, estabelecendo novos limites para permanência no programa.

O ponto crucial reside nas famílias que conseguem aumentar sua renda.

• Por exemplo: Se a renda familiar mensal per capita ultrapassa o limite de R$ 218, a família não perde imediatamente o direito ao auxílio, mas entra na chamada Regra de Proteção. Esta nova regulamentação, que passou a valer em junho e impactou o pagamento de julho, reduz o valor total do benefício em 50%.

Ou seja, a família que recebia o pagamento mínimo de R$ 600 agora passa a receber R$ 300.

A medida visa oferecer um suporte provisório, incentivando a autonomia sem promover um corte abrupto no auxílio.

No entanto, ela exige que a família monitore de perto o aumento de renda.

Além disso, é bom deixar claro que essa regra vale por 12 meses (um ano). Ou seja, após esse período e se a renda permanecer estável, o valor será suspenso.

MAS ATENÇÃO! Para famílias que já estavam na regra de proteção até maio de 2025, o período de permanência é de até 24 meses (dois anos), conforme o regramento anterior. 

Aumento de emprego

A mudança reflete o crescimento do mercado de trabalho. De acordo com o portal G1, com a economia em recuperação, milhares de famílias deixaram o programa em 2025 após conquistarem novos empregos formais ou abrirem novos negócios – Conforme podem ver por aqui*.

A Regra de Proteção apoia essa transição, assegurando que:

• O progresso econômico seja sustentável;
• Que a família não retorne à linha da pobreza após perder o auxílio.

Neste cenário, o valor reduzido atua como uma “balsa” financeira, garantindo um fôlego enquanto a família se adapta à nova realidade de renda.

Como manter o Bolsa Família sem riscos de corte?

Lembrando que a continuidade do suporte depende integralmente da ação dos próprios beneficiários.

As famílias precisam manter a atualização de suas informações no Cadastro Único (CadÚnico) em dia.

Esta atualização é fundamental para garantir que o Governo avalie o suporte adequado e determine se a família permanece no valor integral ou passa para a Regra de Proteção.

As alterações no programa reforçam o objetivo do Governo de ajustar a distribuição de recursos à necessidade real das famílias brasileiras.

Por fim, você garante a manutenção do benefício (total ou parcial) ao cumprir a exigência de transparência e manter seus dados cadastrais corretos. – Para saber mais sobre o Bolsa Família, clique aqui*.