Atenção, trabalhadores: Nova regra do VR e VA traz obrigação inadiável aos 2 benefícios em supermercados

Trabalhadores enfrentam mudança urgente no VR e VA com nova regra que transforma o uso dos benefícios em supermercados
A partir de novembro, o pagamento com vale-refeição e vale-alimentação muda completamente no Brasil. A função voucher passa a ser obrigatória em todos os cartões que participam do Programa de Alimentação do Trabalhador.
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Contudo, a exigência vale para as bandeiras Visa, Mastercard e Elo, e quem não ativar a função não conseguirá processar as compras. O governo e as operadoras querem mais transparência e controle sobre o uso dos benefícios. Porém, a mudança também busca acabar com práticas irregulares e ampliar a concorrência no setor.

A novidade exige que os estabelecimentos ativem a função voucher nas maquininhas. Ao pagar, o funcionário deve escolher essa opção em vez de crédito ou débito. Bares, restaurantes e supermercados tiveram meses para se adaptar.
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Desde abril, muitos já operam com o novo sistema e relatam transações sem problemas. Segundo Alessandro Rabelo, da Abecs, o setor respondeu bem e demonstrou maturidade. Ele afirmou que as empresas estão animadas com o avanço tecnológico que vem acompanhando essa atualização.
Além disso, o novo trilho, como o mercado chama a função, separa os benefícios de outros tipos de pagamento. Isso cria um fluxo exclusivo para transações com vale-refeição, vale-alimentação e vale-cultura.
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No entanto, cada compra feita com o voucher identifica o produto e o tipo de estabelecimento. Essa rastreabilidade evita fraudes e garante que o benefício seja usado corretamente. Também melhora o controle e a fiscalização dos valores.
Como muda o VR e VA para as empresas?
Para as empresas, o impacto mais forte está na integração tecnológica. Pequenos comércios podem pedir a ativação diretamente à credenciadora. Já grandes redes precisam de ajustes no software de vendas. Em aplicativos e lojas virtuais, o procedimento é parecido. Basta solicitar a habilitação e acionar o suporte técnico. O sistema foi desenhado para funcionar de forma simples, sem troca de maquininhas ou novos contratos.
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A criação do trilho voucher também simboliza uma abertura de mercado. Antes, apenas operadoras fechadas como Alelo e Ticket processavam os benefícios. Porém, desde 2022, a lei permite que bandeiras tradicionais façam isso. Agora, todas operam sob regras iguais e com mais competitividade. O movimento promete reduzir custos e facilitar o uso dos cartões no comércio em geral.
Contudo, alguns comerciantes ainda enfrentam dúvidas sobre taxas e prazos de recebimento. As operadoras dizem que o sistema trará vantagens a longo prazo. Espera-se que os lojistas consigam negociar melhores condições com as bandeiras e ampliar a aceitação.
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Por fim, com a obrigatoriedade do voucher, o país dá um passo importante na modernização dos benefícios trabalhistas. A medida une tecnologia, controle e competição. Ainda é cedo para saber se ela reduzirá custos e ampliará o acesso.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu