Salário mínimo ganhou aumento oficialmente, mas valor é abaixo do que havia sido previsto
Nesta quarta-feira, dia 27 de dezembro, Heraldo Pereira apresentou o Jornal Nacional no lugar de William Bonner e deu uma notícia oficial sobre o salário mínimo. O novo valor, de acordo com uma nota lida na Globo, entra em vigor na próxima semana.
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“A partir de segunda-feira, dia 1º de janeiro, o salário mínimo vai subir para R$ 1.412. O reajuste de 6,8% segue a regra aprovada pelo Congresso, que estabelece o cálculo com base na inflação do ano anterior e alta do PIB dos últimos 2 anos”, disse o jornalista.
Com o aumento, a diferença de R$ 92 do valor atual também vai valer para aposentadorias, pensões, seguro desemprego e benefícios como auxílio-doença e de prestação continuada. Contudo, a quantia é menor do que era previsto anteriormente, de R$ 1.421.
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O Governo Federal havia proposto o orçamento do PAC, que é o Programa de Aceleração do Crescimento, em R$ 61 bilhões. Porém, foi fechado em R$ 55 bilhões. O valor do salário mínimo foi diretamente afetado, que será menor do que o previsto.
No lugar de William Bonner, Heraldo Pereira deu detalhes do novo salário mínimo no Jornal Nacional (Foto: Reprodução / TV Globo)
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Valor ainda é bem distante do ideal, aponta pesquisa
Nem de longe, o orçamento chega perto do que deveria ser pago aos brasileiros, segundo um estudo do Dieese. O instituto apontou que, somente para alimentos da cesta básica, seriam necessários R$ 750.
São Paulo é a capital com o maior valor do país, onde os preços dos produtos estão mais altos. Já para as outras contas básicas, como luz, água e moradia, é ainda maior. Para conseguir arcar com todas as despesas, o salário mínimo deveria ser de R$ 6,2 mil.
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Segundo o Dieese, o salário mínimo ideal seria de R$ 6,2 mil para suprir as necessidades básicas das famílias brasileiras (Foto: Governo Federal)
Qual o valor do novo salário mínimo?
Em resumo, o valor foi fechado oficialmente em R$ 1.412 por mês, obrigatoriamente, aos trabalhadores em atividades, aposentados, pensionistas e auxiliados. O montante entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2024.
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