Já pode se despedir do PIX: Novo serviço histórico do Banco Central chega para ser novo nº1 dos brasileiros

Banco Central anuncia novo serviço que chega para ser o novo favorito dos brasileiros. O Pix pode ir até mesmo perdendo seu espaço, mas, quem decide é o cidadão

O Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, lançado oficialmente em 16 de novembro de 2020, se tornou o maior meio de pagamentos, sendo o favorito dos brasileiros.

Ele permite a transferência de dinheiro entre pessoas, empresas e contas de diferentes bancos de forma rápida, segura e gratuita (para pessoas físicas), 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Apesar disso, o Banco Central anunciou um novo serviço histórico que chega para ser o novo meio n° 1 dos brasileiros, podendo ser mais inovador que o Pix, fazendo com que alguns troque a ferramenta.

Novo serviço do Banco Central

• O Banco Central vai lançar um novo serviço;
• Sendo mais uma ferramenta de pagamentos;
• A novidade está programada para chegar em 2025;
• Por ser inovador, muitas pessoas podem abandonar o Pix;
• A pesar disso, vale frisar que o Pix seguirá funcionando e atendendo a todos.

Pix pode ser trocado por novo serviço do Banco Central

Conforme apurado pelo time especialista em economia do TV FOCO, o Banco Central deu um importante passo em direção à inovação financeira com o lançamento do Drex, a nova moeda digital do Brasil.

De acordo com o Banco Central, o serviço está em fase de desenvolvimento desde 2020. O Drex está previsto para ficar disponível ao público em 2025, funcionando como uma versão digital do Real.

Vale destacar que, ao contrário das criptomoedas tradicionais, o Drex utiliza a tecnologia blockchain para garantir segurança e transparência, mas é emitido e regulamentado pelo Banco Central.

Dessa forma, isso assegura que a moeda será estável e de aceitação obrigatória em todo o território nacional. A seguir, veja em detalhes o que é o Drex e como ele irá funcionar.

Funcionamento do Drex

O Drex é a CBDC (Central Bank Digital Currency, ou Moeda Digital do Banco Central), uma versão digital do Real, tendo o memso valor da moeda física, mas com as vantagens da digitalização.

Principais características do Drex:

• Tecnologia Blockchain: A tecnologia de registro distribuído assegura que todas as transações sejam seguras, transparentes e rastreáveis.
• Supervisão centralizada: Ao contrário das criptomoedas, o Drex será regulamentado e controlado diretamente pelo Banco Central do Brasil.
• Equivalência com o Real: O Drex terá o mesmo valor da moeda física, mantendo a paridade com o Real.
• Armazenamento digital: O Drex será armazenado em carteiras digitais disponibilizadas por instituições financeiras, facilitando seu uso e acesso.

Drex é uma criptomoeda?

Embora compartilhe a tecnologia blockchain com as criptomoedas, o Drex não é uma moeda descentralizada. Aqui estão as principais diferenças que o destacam das moedas digitais tradicionais:

• O Drex é emitido e supervisionado pelo Banco Central, enquanto as criptomoedas operam de forma descentralizada, sem controle central.
• Ele será uma moeda estável, com seu valor atrelado ao Real, ao contrário das criptomoedas, que são conhecidas pela sua alta volatilidade.
• Além disso, o Drex será de aceitação obrigatória em todo o Brasil, enquanto as criptomoedas são aceitas de forma voluntária, dependendo de cada estabelecimento ou mercado.

Diferenças entre o Drex e o Pix

O Pix e o Drex são inovações lançadas pelo Banco Central, mas têm funções diferentes, embora complementares. Entenda as principais diferenças entre os meios de pagamento:

• Pix: Sistema de pagamento instantâneo que facilita as transferências de valores entre contas bancárias, permitindo transações rápidas e sem custos.
• Drex: Versão digital do Real, uma moeda digital oficial que funcionará de forma equivalente à moeda física, mas em formato eletrônico.

Apesar das diferenças, Pix e Drex vão coexistir e se integrar.

Conforme o Banco Central, será possível utilizar as ferramentas do Pix para realizar transações em Drex, promovendo uma maior integração e eficiência dentro do sistema financeiro nacional.

Com o Drex, os brasileiros terão uma nova maneira de utilizar o Real, porém, no formato digital.

O Drex será integrado aos aplicativos bancários, permitindo que os usuários façam transações ao lado de outras opções como o Pix e o dinheiro físico, de forma simples e rápida.

Além disso, será possível converter o Drex em dinheiro físico e vice-versa, garantindo que não haja perdas de valor no processo.

Aliás, até mesmo pessoas que não têm conta bancária poderão movimentar valores usando carteiras digitais, ampliando o acesso a serviços financeiros e promovendo a inclusão digital.

Por fim, vale destacar que o serviço segue em fase de testes. Atualmente, a previsão é de que o Drex seja lançado ainda em 2024. Porém, a data pode depender de ajustes durante os testes.

Considerações finais

O Pix revolucionou os pagamentos, oferecendo transferências rápidas e gratuitas. No entanto, o Banco Central está preparando o lançamento do Drex, sua moeda digital oficial, prevista para 2025.

O Drex será uma versão digital do Real, mantendo a estabilidade da moeda física, mas com as vantagens que a digitalização oferece.

Apesar das diferenças, o Pix e o Drex coexistirão e se integrarão. O Pix continuará como sistema de pagamentos instantâneos, enquanto o Drex funcionará como uma moeda digital de aceitação obrigatória.

Ambos sistemas serão complementares, com a possibilidade de usar o Pix para transações em Drex. Além disso, o Drex permitirá maior inclusão, pois pessoas sem conta bancária poderão usá-lo.

Quando chega o Pix automático?

O Banco Central adiou o lançamento do Pix Automático para 16 de junho de 2025, sendo uma grande novidade muito aguardada pelos brasileiros

• O recurso permitirá a realização de pagamentos recorrentes de maneira automática, sem a necessidade de autenticação em cada transação.
• Ela se assemelha ao débito automático, mas sem as taxas associadas ao uso de cartões.
• Todos os bancos que tem o sistema PIX serão obrigados a usar essa ferramenta.

Destacando que, aquelas instituições financeiras que não se adequarem até a data de lançamento receberão multas diariamente, com um limite de 60 dias.

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