Informe do Nubank chega com proibição para clientes que usam PIX

Nubank divulga informe que alerta sobre novas regras e impõe proibição para clientes que utilizam o PIX
Nos últimos anos, o Nubank se consolidou como um banco digital que aposta não apenas em inovação, mas também em estratégias de segurança que acompanham a rotina real de quem depende do celular para tudo. O lançamento do chamado Modo Rua mostra bem essa preocupação.
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Contudo, a função entrou em cena para reduzir riscos em situações comuns, quando o usuário está fora de casa ou longe de uma rede Wi-Fi considerada segura. Ao detectar que o aparelho não está conectado a essas redes, o sistema automaticamente limita o valor de transferências como Pix, TED e até pagamentos de boletos.

No entanto, para ir além do limite, o cliente precisa provar a identidade com reconhecimento facial. É um recurso simples, mas que responde a uma realidade cada vez mais dura: o risco de golpes em ambientes externos.
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O banco já vinha testando essa novidade com um grupo pequeno de clientes e, com os resultados, resolveu liberar para todo mundo. A ideia é que cada pessoa configure no aplicativo quais redes de internet considera confiáveis e, a partir daí, defina um teto para transações quando estiver fora delas. Se alguém tentar burlar, a barreira é imediata.
Além disso, só o dono da conta, confirmando o rosto, consegue ultrapassar o valor definido. Essa medida ganha força justamente num cenário em que crimes envolvendo celulares se tornaram parte do cotidiano. Não é exagero dizer que, em certos lugares, sair com o aparelho na mão já virou um risco.
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Como funciona o Modo Rua do Nubank?
O Modo Rua não resolve todos os problemas, mas ajuda bastante em cenários corriqueiros. Imagine o celular ser roubado durante um trajeto de ônibus ou em um restaurante. Em minutos, os criminosos poderiam tentar transferir grandes quantias.
Porém, com a função ativada, essa porta fica praticamente fechada. Em cafés, shoppings e até mesmo durante eventos lotados, onde redes públicas e conexões abertas podem ser armadilhas, a ferramenta funciona como uma barreira automática que dispensa qualquer ação emergencial do cliente.
A ativação não exige complicações. Dentro do app, basta entrar na aba de segurança, selecionar o Modo Rua, definir os limites, escolher as redes seguras e finalizar com o reconhecimento facial. O próprio cliente decide o valor máximo permitido. Para alguns, pode ser R$ 100. Para outros, R$ 1.000. O ponto é: o controle fica nas mãos de quem usa, e não de um sistema engessado que define o que é melhor para todos.
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Autor(a):
Wellington Silva
Wellington Silva é redator especializado em celebridades, reality shows e entretenimento digital. Com formação técnica em Redes de Computadores pela EEEP Marta Maria Giffoni de Sousa e atualmente cursando Análise e Desenvolvimento de Sistemas na FIAP, Wellington une sua afinidade com tecnologia à vocação pela escrita. Atuando há anos na cobertura de famosos, cantores, realities e futebol, tem passagem por portais dedicados ao universo musical e hoje integra o time de redatores do site TV Foco. Seu olhar atento à cultura pop e à vida das celebridades garante matérias dinâmicas, atualizadas e com forte apelo para o público conectado.Contato: @ueelitu