Em edição do Jornal Hoje, César Tralli chocou o país com notícia estarrecedora sobre acidente aéreo
Na edição do “Jornal Hoje”, que foi ao ar no dia 14 de março de 2024, o âncora César Tralli paralisou o noticiário e o país com notícia estarrecedora e chocante.
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Isso porque um trágico acidente aéreo culminou na morte de um piloto de um avião de pequeno porte morreu após a aeronave cair na Bahia.
O acidente ocorreu na zona rural de São Sebastião do Passé, cidade na Região Metropolitana de Salvador.
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César Tralli passou dando mais detalhes da tragédia:
“Um avião de pequeno porte, caiu hoje de manhã na cidade de São Sebastião do Passé, a 66km de Salvador. “
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Em seguida César Tralli prosseguiu:
“Esse avião saiu às 11h da manhã de Caruaru, m Pernambuco, com destino a cidade de Guanambi, no Sudoeste da Bahia.
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De acordo com a prefeitura de Guanambi a aeronave tinha sido comprada por 2 empresários. O piloto que morreu na queda tinha sido contratado para levar o avião até os novos donos.”
O resgate
O acidente foi investigado pelo Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II).
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Segundo o Corpo de Bombeiros, que contou com cinco viaturas na equipe de resgate, testemunhas relataram que a aeronave perdeu altitude e se chocou com o solo antes de pegar fogo.
O acidente ocorreu na localidade da Sereia, em uma fazenda ao lado de uma fábrica de velas.
Após ser retirado dos escombros, o corpo do piloto Jairo foi encaminhado pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) para o Instituto Médico Legal (IML) de Santo Amaro, no recôncavo baiano.
Quais foram as informações coletadas sobre a aeronave ?
De acordo com o G1, a afiliada da TV Bahia na região, a TV Sudoeste apurou que o avião pertencia a dois empresários do município baiano.
A identidade dos homens, no entanto, não foi divulgada.
O avião de matrícula Seneca PT-REY tinha 6 lugares e pertencia à classe “pouso convencional”, conforme registro verificado no sistema de consultas ao Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB).
Embora estivesse cadastrado na categoria “privada – serviço de transporte aéreo público não regular”, correspondente ao serviço de táxi aéreo, o veículo não tinha autorização para tal.
Além disso, a situação de aeronavegabilidade, que é o estado de segurança para uso em voo, era descrita como “normal”.
Ainda de acordo g1. ao procurar o Comando da Aeronáutica para mais esclarecimentos sobre as informações disponíveis, mas obtiveram respostas.