Abandonada no coração do RJ: O triste fim de estação colossal do metrô confirmado por Renata no JN após 9 anos

O triste fim de estação colossal do metrô cravada por Renata Vasconcellos no JN
O Jornal Nacional, da Globo, apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, abordou na atração jornalística uma estação de metrô simplesmente abandonada no coração de São Paulo.
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William Bonner e Renata Vasconcellos na bancada do Jornal Nacional, o noticiário mais importante do país (Foto: Divulgação / TV Globo)

William Bonner ao vivo no Jornal Nacional (Foto: Reprodução / TV Globo)

Renata Vasconcellos - Foto Reproduçã Globo
Dessa forma, nesta quarta-feira (1), vocês irão conferir tudo sobre o triste fim de estação colossal do metrô confirmado por Renata no JN após 9 anos, que sem dúvidas impacta muita gente.
Bom, na ocasião foi explicado sobre a obra do metrô que deveria ter sido entregue como legado da Rio 2016, está parada há 9 anos. Segundo o JN, o que era para ser uma solução para melhorar o transporte de massa e desafogar o trânsito virou um monumento ao desperdício de dinheiro público.
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Dessa forma, Renata Vasconcellos disparou: “A obra de uma estação de metro que deveria ter sido entregue como legado dos Jogos Olímpicos do Rio de 2016 está parada há nove anos”, disse, chamando a reportagem.
E então a reportagem do JN deu mais detalhes sobre o assunto: “O que era para ser uma solução para melhorar o transporte de massa e desafogar o trânsito, virou um monumento ao desperdício de dinheiro público. A construção da linha 4 do Metro do Rio de Janeiro, que liga Ipanema na zona sul à Barra da Tijuca na zona oeste, começou em 2010 como uma promessa olímpica. Uma obra de mais de RS 9 bilhões”, disse.
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E seguiu: “Mas a extensão até o bairro da Gávea foi paralisada em 2015 por suspeita de superfaturamento. Os últimos dados do Tribunal de Contas do Estado do Rio de 2021 já apontam prejuízo de R$ 3,7 bilhões. O projeto foi interrompido depois que dois grandes buracos com 50 metros de profundidade já foram escavados”, disse.
“Também estavam em andamento as construções de uma plataforma de passageiros e dois túneis ligando a estação ao Leblon e à Rocinha. Um equipamento importado da Alemanha conhecido como tatuzão, usado para abrir caminho na rocha, foi abandonado debaixo da terra. A interrupção da obra trouxe outro problema, o risco de desmoronamento dos túneis abertos debaixo da terra”, explicou.
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E então seguiu dando sobre a solução encontrada diante da situação: “A solução encontrada foi inundar todas as áreas subterrâneas com uma quantidade de água suficiente para encher 14 piscinas olímpicas. Isso aconteceu há seis anos. O departamento de engenharia da PUC, que fica próximo do buraco, produziu um laudo técnico que registra os riscos da obra inacabada. Nem é possível saber exatamente com precisão quais são o prazo de validade da estabilidade dessa caverna”, disse.
E então explicou: “As partes envolvidas não quiseram dar detalhes sobre o assunto. Os termos ainda precisam ser aprovados pelo Ministério Público do Rio”, finalizou, no Jornal Nacional.
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Quantas estações de metrô existe no Brasil?
Atualmente, o Brasil já conta com mais de 101 quilômetros de trilhos, divididos em seis linhas, 89 estações, sem contar os projetos de ampliação em andamento, que somam mais de 23,5 quilômetros pela cidade.
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Autor(a):
Rafael Silva
Rafael Silva, 31 anos, é Arquiteto e Urbanista formado pela Universidade Potiguar. Apaixonado por escrita e leitura desde a juventude, encontrou no jornalismo de entretenimento sua verdadeira vocação. Atua como Redator Web, acompanhando diariamente a vida de famosos e celebridades por meio das redes sociais, com foco na produção de matérias informativas e pautadas no respeito. Seu trabalho se destaca pela busca constante por apuração cuidadosa e compromisso com a veracidade dos fatos. Contato: lucas.rafael@otvfoco.com.br