Nessa matéria, falaremos do fim de um serviço de aplicativo tão popular quanto a Uber. A decisão partiu graças a uma nova lei anunciada

Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que os serviços oferecidos por aplicativo se tornaram populares, principalmente, por conta da praticidade. Dessa vez, falaremos do fim de um serviço de uma empresa tão popular quanto a Uber.

A empresa decidiu tomar a decisão por conta de uma nova lei. Para quem não sabe, estamos falando a respeito da situação do Spotify no Uruguai. Em 2023, segundo o portal Exame, o serviço de streaming anunciou sua saída do país, a partir de 1º de janeiro de 2024.

Resumo

• Um aplicativo tão grande quanto a Uber se despediu;
• Estamos falando do anúncio da saída da empresa do Uruguai;
• Mas, a decisão caiu como uma grande bomba;
• Contudo, o Spotify voltou atrás na decisão.

Na ocasião, a empresa de aplicativo anunciou que não teve clareza sobre as mudanças realizadas nas leis de direitos autorais de música do país. Vale lembrar que decisão acabou sendo tomada após o projeto de lei, chamado “Rendición de Cuentas”, ter sido aprovado.

A proposta apresentada pela Sociedade Uruguaia de Intérpretes (SUDEI) indicava alterações nos artigos 284 e 285 da lei de direitos autorais do Uruguai. A plataforma de streaming declarou que quaisquer custos adicionais são de responsabilidade dos detentores de direitos.

“O Spotify já paga quase 70% de cada dólar gerado com música para as gravadoras e editoras que detêm os direitos autorais da música. Quaisquer pagamentos adicionais tornariam nosso negócio insustentável”, publicou a empresa, que é tão gigante quanto a Uber.

Entretanto, em dezembro de 2023, segundo o portal Olhar Digital, o Spotify desistiu de sair do Uruguai. Aliás, a empresa de aplicativo decidiu mudar de ideia por conta de uma manifestação do governo do país sobre a nova lei de direitos autorais no território uruguaio.

Considerações finais

O Spotify prometeu em 2023 que iria finalizar as operações no Uruguai em 2024 por conta da aprovação do projeto de lei batizado “Rendición de Cuentas”. A legislação obrigava as empresas a darem “remuneração justa e equitativa” aos artistas. Mas, o aplicativo disse que já paga 70% de cada dólar gerado pela música. O governo decidiu intervir e a companhia, tão grande quanto a Uber, optou por permanecer no país.

Qual é o streaming de música mais barato?

Os streamings de música mais baratos atualmente são Spotify, Apple Music, Tidal, Brisamusic e Amazon Music. Segundo o portal Melhor Escolha, o preço também vai depender do tipo de plano que você escolher: individual, universitário ou familiar.

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