O Outro Lado do Paraíso: Sophia descobre que é suspeita da polícia em todos os assassinatos que cometeu

Sophia (Marieta Severo) em cena de O Outro Lado do Paraíso
(Foto: Reprodução/Globo)

Sophia (Marieta Severo) estava achando que tinha saído ilesa de todos os crimes que cometeu mas terá uma ingrata surpresa em O Outro Lado do Paraíso. Após a morte de Rato (Cesar Ferrario), ela será interrogada por Bruno (Caio Paduan).

O delegado irá à sua casa para questioná-la sobre o encontro com o garimpeiro pouco antes de sua morte. Ela ficará sabendo que a polícia ainda investiga sua ligação com os assassinatos de Laerte (Raphael Vianna) e Vanessa (Fernanda Nizzato).

Tudo começará quando Bruno ficar sabendo que Sophia foi a última pessoa vista com Rato e cobrará satisfações. “Um garimpeiro da tua mina, o Rato, foi assassinado. Tava numa cova à beira da estrada”, falará o agente.

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“Já sabia. Outro garimpeiro, Zé Victor [Rafael Losso], me telefonou avisando. Lamento. Era meu homem de confiança. Tem alguma novidade sobre o caso?”, perguntará a vilã. “Não, mas o modo de matar é idêntico a dois outros casos. Do segurança do bordel e de uma prostituta. Mortos por instrumento perfurante”, informará o rapaz.

“Sim. Nesse caso, deve ter alguma pista”, comentará ela. “Talvez. Falando com os garimpeiros, descobri que saíram na tarde do assassinato. E deixaram o Rato conversando com a senhora. Foi a última pessoa a ser vista com esse homem, ainda vivo”, narrará o policial. “Devo considerar essa conversa como um interrogatório?”, questionará Sophia, alarmada.

“Interrogatório? Magina. É que aparentemente a última pessoa a ser vista com o morto foi a senhora. Estranhei quando disseram que todo mundo saiu do garimpo e deixou a senhora com ele”, atestará Bruno. “Estou desolada com a morte do Rato, e talvez por isso, eu me emocione algumas vezes, durante esta conversa”, explanará Sophia.

“Inclusive, quando o corpo estiver liberado, gostaria de providenciar o enterro”, explicará a assassina. “A história se repete, dona Sophia. Primeiro foi o Laerte, segurança do bordel. Depois aquela pobre prostituta, ambos mortos por um instrumento perfurante, ao que tudo indica, uma tesoura. Agora esse garimpeiro. Todos iam encontrar alguém pra tirar dinheiro. Todos comentaram isso antes”, recordará o delegado.

“Todos têm outra coisa em comum. O bordel”, articulará a vilã. “Exato. O bordel. É em torno dele que vou concentrar minhas investigações”, concordará o rapaz. “Faz muito bem. Por favor, é uma questão pessoal. Descubra o assassino do Rato”, suplicará ela.

“Assassino? Por que tem tanta certeza que é um homem?”, perguntará o comissário. “Pelo tamanho dele. Era grandalhão. Uma mulher não daria conta, não é?”, insinuará a maldosa.