Tudo sobre a nova regra do Banco Central que traz mudança no PIX em setembro
O Banco Central lançará uma nova regra no mês de setembro, atingindo diretamente o PIX. Dessa forma, nesta quarta-feira, 13, vocês saberão tudo o que irá mudar com a medida, bem como, como irá funcionar a partir de então.
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Em suma, a autarquia irá regulamentar, ainda em setembro, o uso do Pix para parcelar compras, isso é o que diz o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo.
Em suma, esse instrumento já é incorporado no app de algumas instituições financeiras, mas sem uma norma nacional que define os parâmetros de funcionamento.
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“Isso vai permitir que as 60 milhões de pessoas que não têm cartão de crédito possam fazer pagamento de valores mais elevados de maneira parcelada com menor tarifa e de maneira mais competitiva”, disse Galípolo em evento organizado pela Associação Comercial de São Paulo.
E então seguiu explicando detalhes: “Será mais uma alternativa; o Banco Central não quer restringir as alternativas que existem, ele quer oferecer mais alternativas e deixar que o cidadão, o comércio e o varejo escolham aquela que lhe parece mais competitiva e mais interessante“, acrescentou.
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ENTENDA
É importante falar ainda que, segundo uma pesquisa divulgada pelo Google em julho, 22% dos entrevistados afirmaram já ter usado o Pix parcelado. Sendo assim, o principal atrativo citado pelos usuários é sua flexibilidade, por não comprometer o limite do cartão de crédito.
Dessa forma, neste modelo, a instituição financeira onde o Pix está registrado oferece essa possibilidade em troca de pagamentos de juros mensais.
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Contudo, Galípolo também apontou que a entrega de mais novas funções do Pix tende a aumentar os custos de manutenção do instrumento. “Todas essas inovações têm uma correlação de mais ou menos de 70% dos recursos necessários para fazer a inovação e manter a inovação. Então, as despesas com tecnologia no orçamento do Banco Central estavam abaixo de 30% antes do Pix e, agora, estão já chegando próximo de 50%”, afirmou.
“É importante dar as ferramentas para que o Banco Central tenha uma atualização do seu arcabouço legal nacional, e estou falando especificamente da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 65“, diz.
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Por fim, a proposta mencionada por Galípolo visa alterar a Constituição para estabelecer um novo regime jurídico para o Banco Central.
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