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Falência decretada e demissão em massa: O triste dia e fim de montadora tradicional, rival da Fiat, após anos
Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
Bruno Zanchetta
2 min de leitura
Fiat. Foto: Reprodução/Internet
Uma montadora tradicional, concorrente da Fiat, precisou decretar falência e demitir funcionários em massa
Uma montadora famosa 100% brasileira foi obrigada a encerrar as suas atividades após decretar falência. Ela concorria diretamente com a Fiat nas vendas.
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Acontece que essa montadora ficou muito famosa pela modernidade e tecnologia nos anos 60 e 70, mas com o passar dos anos não conseguiu se adequar ao mercado e precisou fechar as portas.
Gurgel Motors S.A é a única montadora de carros 100% brasileira. A fábrica foi fundada pelo engenheiro João Augusto Conrado do Amaral Gurgel, mas acabou fechando.
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A primeira e única fábrica brasileira foi construída em São Paulo em 1969 e foi para Rio Claro/SP em 1975.
A Gurgel Motors desenvolveu vários modelos de automóveis entre karts e minicarros. Com mais de 27 anos de existência, a mondadora produziu nacionalmente mais de 30.000 veículos.
Na época, os carros fabricados pela montadora eram práticos e extremamente populares. Para se ter uma noção, até o exército era cliente da fábrica 100% brasileira.
COMO SE DEU O FIM?
Segundo reportagem do Motor 1, do UOL, apesar da popularidade, decisões do governo brasileiro deFernando Collor de Mellofizeram com que o fim da concorrente da Fiat chegasse cada vez mais rápido.
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Uma das decisões foi isentar o IPI para carros com motores menores que 1000 cm³. A ação fez com que montadoras estrangeiras acabassem lançando veículos menores e mais engenhosos que os da marca brasileira, como a da Fiat.
Além disso, o governo permitiu a importação de veículos. Com as atitudes, a Gurgel Motors acabou falindo, já que não teria capital financeiro para investir em tecnologia automotiva.
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Em 2004, a fábrica foi vendida pra Paulo Emílio Freire Lemos, que deu continuidade a Gurgel. No entanto, a nova empresa não tinha nada a ver com a montadora de automóveis.
Após a falência, a fábrica acabou sendo vítima de roubos e vândalos. Por fim, o imóvel foi vendido para quitar dívidas de demissões de antigos funcionários da concorrente da Fiat.
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br
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