Afundada no prejuízo: O triste fim de empresa de celulares que acabou não resistindo e sumiu do mapa

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Falência - Foto: Internet

Tudo sobre o triste fim de empresa de celulares

Não é preciso ser um especialista no assunto pra saber que, o avanço da tecnologia é algo que tem transformado o mundo e atualmente temos acesso a praticamente tudo na palma das nossas mãos.

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celular é uma das maiores invenções da humanidade e existem milhares de empresas ao redor do mundo para suprir a demanda cada vez maior desse produto. Assim, uma renomada empresa de celulares acabou não resistindo ao avanço da tecnologia e a concorrência, afundada em prejuízos acabou sumindo do mapa.

A empresa em questão é a icônica Ericsson, pioneira em usar a tecnologia Bluetooth e várias outras. Em 1997 a Ericsson chegou a ser a empresa líder do segmento por alguns meses, ao lançar o modelo 788. No início dos anos 2000 a gigante com sede na Suécia lançou o que seria o primeiro ‘telefone inteligente’ e rapidamente despertou a curiosidade no mundo todo.

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Surfando na onda da popularização dos celulares, a Ericsson se fundiu com a Sony em 2001, passando a se chamar Sony Ericsson e ganhando um prestígio ainda maior. Após anos de parceria e muitos modelos que agradaram o público, principalmente os mais jovens, a Ericsson vendeu sua parte do negócio para a Sony, que passou a divulgar apenas a sua marca.

Marca de celular Ericsson teve triste fim (Foto: Reprodução)

O fim da parceria aconteceu pelo fato da Ericsson estar afundada em prejuízo, o anúncio foi feito em 15 de fevereiro de 2012, desde então a Ericsson tem focado em outros segmentos de tecnologia e abandonou os smartphones.

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Aparelhos celulares – Foto Reprodução Internet

O que acontece depois que uma empresa declara falência?

Para quem não sabe, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados.

Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.

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Autor(a):

Bianca Rayla é formada em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e atua como redatora web com foco em entretenimento, televisão e celebridades desde 2018. Com experiência em diversos portais de notícias do setor, Bianca é especialista na cobertura do universo dos artistas da TV Globo, música sertaneja e cultura pop nacional. Apaixonada por comunicação, dedica-se diariamente a produzir conteúdos relevantes, leves e informativos, com credibilidade e olhar atento às tendências. Contato: bianca.rayla@otvfoco.com.br

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