A doença afeta homens e mulheres, resultando em inúmeras mortes anualmente
O diagnóstico de osteoporose revela que o paciente apresenta uma condição em que os ossos ficam mais frágeis e porosos, elevando o risco de fraturas. Mas, será que ela pode se transformar em câncer? Saiba mais e esclareça suas dúvidas!
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De acordo com a Biblioteca da Saúde, cerca de 10 milhões de pessoas enfrentam a osteoporose, uma doença que atinge mais mulheres do que homens e provoca 200 mil mortes anualmente.
Essa condição impacta principalmente mulheres após a menopausa, porém também pode afetar homens em diferentes faixas etárias. A enfermidade óssea, muitas vezes, não apresenta sintomas até que fraturas aconteçam, manifestando o caso.
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Por isso, os médicos recomendam um acompanhamento preventivo para ter um diagnóstico precoce. Para prevenir: uma alimentação rica em cálcio, vitamina D e prática de exercícios que fortaleçam os ossos.
Afinal, qual a relação da osteoporose com o câncer?
Essa suposta conexão entre a doença óssea e o tumor maligno gera muitas dúvidas. Em resumo, inicialmente, a osteoporose não desencadeia o câncer. Ela reduz a densidade dos ossos, enquanto o câncer resulta do crescimento descontrolado de células.
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No entanto, alguns tratamentos oncológicos, como quimioterapia e radioterapia, elevam o risco de desenvolver a condição óssea. Isso ocorre porque esses procedimentos geram efeitos colaterais que enfraquecem os ossos.
De acordo com um dos profissionais da Clínica Ortopédica Paulista, ainda que a enfermidade óssea não provoque diretamente tumores ósseos, ela aumenta a chance de fraturas patológicas. Ou seja, ossos frágeis podem se romper com pequenos impactos, criando complicações.
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Em casos raros, um tumor maligno originado em outra região do corpo pode se espalhar para os ossos, resultando em metástases ósseas. Mas, isso não significa que a própria osteoporose evolua para câncer, como dizem as más línguas.
Portanto, manter a saúde óssea com dieta adequada e exercícios é essencial para reduzir os riscos. Além disso, os pacientes oncológicos devem monitorar a densidade óssea durante o tratamento para prevenir outras complicações mais sérias no futuro.
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Conclusão
Ainda assim, precisamos ressaltar que o conteúdo do site é apenas para fins informativos, podendo ajudar nos casos mais comuns. As indicações não devem servir para apontar tratamentos especiais ou qualquer outra questão. Para casos específicos, é essencial buscar por um especialista.
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