Na televisão e na vida, tudo necessita de uma renovação. Porém, a TV é muita controvérsia. Mudança de público constantemente ocorre. Dessa forma, alterações são necessárias para acomodar o novo público. Agora vem o questionamento: Essa mudança sempre consegue piorar a situação. Qual será o motivo?
Atualmente, os domingos na TV são monótonos e medíocres, sem opções. Sempre programas com as mesmas pautas. Nossa! Cadê a inovação? Anos atrás, era extremamente saudável sentar em frente à TV para assistir ao Fantástico, ao Domingão do Faustão, ao clássico futebol da tarde. Hoje em dia, é extremamente cansativo aguentar a maratona “Fantástica” que é exibida.

Uma das apostas dos Domingos no SBT foi o Programa Eliana. De começo muito bom, mostrando dinamismo, inovação e se distanciando positivamente dos concorrentes em termos de qualidade. Hoje se encontra “capenga”, repetitivo, com quadros conhecidos por todos. Enfim, vai entender a cabeça desses diretores. O Domingo Legal é outro que só declina. Misericórdia, o que acontece? Uma resposta desses comandantes da TV seria válida.
Depois reclamam da audiência. Com certeza esse é um dos motivos da perda de mais de 40% de IBOPE no Fantástico, quedas também no Domingão do Faustão, Eliana, entre outros. As opções são pouquíssimas no domingo. Dessa forma, o público abandona a TV e parte para outros meios, como a internet.

O Pânico na TV se tornou de início uma ótima atração dominical noturna, com diferencial e espontaneidade. Porém com o passar do tempo, perdeu-se um pouco as estribeiras e passou ao ridículo. Mesmo assim, esse é o jeito Pânico de fazer TV. Inquestionável mesmo é o Programa Silvio Santos. “Eita” bicho bom! Não é a toa que é o programa de auditório mais duradouro do mundo. Silvio todos os domingos consegue com seu jeito alegre levantar todo o público e fazer jus ao título de melhor comunicador deste país. Enfim, sou suspeito a falar dele. Já o Domingo Espetacular, né… Dispensa comentários. Foi dito acima na descrição do Fantástico (#acidezmodeon). Brincadeiras a parte, se mostra uma ótima opção dominical.

O que é necessário? Um pouco de pensamento e criatividade. Está na hora de deixar o espírito da frase de Chacrinha de lado – “Nada se cria, tudo se copia” – e pensar em uma forma de prender o público novamente. Novos quadros, novos programas, nova TV. Ousar é a palavra do momento. Chega de pautas repetidas e monótonas. O público brasileiro que ama televisão agradece.

Texto enviado por: Ian Gusmão

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