Padre Marcelo Rossi fala das comparações entre ele e Padre Fábio de Melo em programa de TV

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.

25/11/2017 16h52

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Marcelo Rossi (Foto: Reprodução)

Marcelo Rossi (Foto: Reprodução)

Padre Marcelo Rossi concedeu uma entrevista à “Mariana Godoy Entrevista”, da RedeTV!, e, é claro, não escapou das perguntas sobre as comparações que fazem dele com padre Fábio de Melo. Segundo ele, os dois seguem por caminhos diferentes para conquistar os fiéis.

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“Padre Fábio de Melo, antes de ser padre, era um cantor que se tornou sacerdote. […] Então ele faz o show dele. Eu, não. Eu sou padre. Não vou fazer e nunca fiz show, e as pessoas confundem. Nunca recebi para isso, é minha missão. Na verdade, é o inverso: vou doando”, explicou.  E avaliou, destacando que não estava atacando o colega: “O padre Fábio de Melo faz show, eu sou sacerdote”.

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Ainda na entrevista, o veterano falou sobre a depressão que passou. “Ser padre se tornou uma profissão. Não deixei de ir a nenhum compromisso, mas já não fazia com amor. Senti que algo estava errado quando o Papa Francisco veio e não cantei para ele”, lembrou.

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O Padre Marcelo Rossi lança hoje seu mais novo trabalho, o DVD “Imaculada”, após passar três anos afastado por uma depressão, problemas com remédios, causados por automedicação, e preocupações com o peso.

Em entrevista ao jornal Extra, o Padre falou sobre seu novo projeto: “Quando vi o meu último DVD, eu disse: “esse não sou eu”. Era uma pessoa que se automedicava, estava quase no auge da depressão e fazia as coisas desanimado. Era um zumbi, um morto-vivo”, lembrou ele.

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Sobre os problemas difíceis, ele relatou: “Imagina comer uma cebola, um chocolate e tudo ter o mesmo gosto, sem sabor nenhum. Agora imagine isso um dia, três, vinte… E foi durando. Eu perdi o prazer”, lamentou. “A fé foi fundamental, mas não é a falta dela que faz a pessoa cair na depressão. Porque isso é uma doença. A fé ajuda a se libertar”, completou.

Para Marcelo, a depressão encontrou espaço quando ele se acomodou com a vida: “Sabe aquela pessoa que se aposentou? Não tem que se aposentar para Jesus. Eu achei que minha missão estava cumprida ao receber do Papa Bento XVI o título de evangelizador moderno. Mas não! Enquanto estiver alguém morrendo, matando, eu não posso me calar. Agora é o meu recomeço”, disse.

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