Pai Rodrigo de Carvalho revela novas visões espirituais para o Brasil

Reconhecido como um dos maiores espiritualistas sensitivos do país, Pai Rodrigo de Carvalho afirma ter recebido, nos últimos dias, uma série de mensagens e sinais espirituais envolvendo o Brasil, a política, o meio artístico e até movimentos internacionais que podem influenciar o futuro do país.

Segundo o espiritualista, as visões chegam “como flashes intensos, difíceis de ignorar”, e apontam para um período de mudanças fortes, tanto na vida pública quanto nos bastidores do poder.

Política Nacional

Nas visões de Pai Rodrigo, o país entra num ciclo de disputas acirradas, com uma disputa presidencial marcada por reviravoltas e impactos emocionais no povo. Ele vê um embate polarizado e tenso, onde um nome novo, associado à ideia de renovação e força administrativa, cresce com rapidez. Ao mesmo tempo, figuras já conhecidas continuam influenciando, mas com caminhos marcados por desafios, decisões duras e possíveis afastamentos.

Destino de Bolsonaro

Em suas percepções espirituais, Pai Rodrigo enxerga o ex-presidente enfrentando um período de batalhas intensas — algumas internas, outras externas. As visões mostram turbulência, cobranças do passado e um desgaste que se torna cada vez mais difícil de carregar. Há também sinais de isolamento, reflexão e necessidade de refazer caminhos.

Tensão Internacional: EUA x Brasil

O sensitivo descreve um “nó energético” entre Brasil e Estados Unidos. Nas visões, aparecem conflitos comerciais, discussões sobre tarifas e acordos sendo revistos. Apesar disso, ele vê possibilidade de reequilíbrio, desde que o Brasil mantenha postura firme e estratégica.

Meio Artístico

Uma das previsões mais fortes de Pai Rodrigo envolve o entretenimento nacional. Ele vê o setor passando por revelações, escândalos e verdades vindo à tona. Nomes grandes enfrentando crises, contratos sendo rompidos e uma mudança geral na forma como o público enxerga artistas e influenciadores. Ao mesmo tempo, uma nova geração surge com força, trazendo frescor e autenticidade.

A Visão EUA x Brasil e o Tarifaço

Quando abro o círculo de fogo e olho para o grande mapa astral das nações, vejo duas águias disputando o vento: a águia americana e o tucano verde-amarelo brasileiro. A relação está cheia de faíscas — e o futuro mostra movimentos duros.

O Tarifaço — A Primeira Espada

“Vejo os Estados Unidos erguendo um escudo de aço e colocando barreiras que atingem o Brasil.
O tarifaço é a primeira espada que corta a relação, não a última.”

A energia mostra: Pressão dos EUA sobre metais, indústria, energia limpa e exportações brasileiras. O Brasil reagindo com diplomacia, mas sem força suficiente para impedir todos os impactos. Tensões comerciais aumentando até 2026. Leitura espiritual: É um período em que o Brasil terá que “engrossar a voz” ou perde terreno.

A Relação Fica Fria — Mas Não Rompe

“Vejo gelo entre as duas nações, não guerra. Distância, não ruptura.”

Os sinais mostram: Menos alinhamento político. Mais cobrança americana. Brasil buscando mais apoio na Europa e na China para se equilibrar. É uma fase de frieza diplomática, mas sem quebra total. O fio continua, mas esticado.

O Dragão Chinês Se Aproxima

“Quando a águia se fecha, o dragão se aproxima.” A visão mostra: O Brasil estreitando laços com a China e o Oriente. Aumento de acordos comerciais alternativos. Os EUA observando isso com desconfiança. Essa mudança de eixo aumenta ainda mais a tensão.

Acontecimento Marcante em 2026

“Vejo um evento que mexe com o comércio internacional e sacode a relação Brasil–EUA.” A energia mostra: Algum movimento político ou econômico que altera tarifas, sanções ou acordos. Pode envolver tecnologia, energia, transição verde ou segurança estratégica. Isso colocará o Brasil em posição de ter que escolher lados — e esse será o ponto mais delicado.

Mas a Visão Final Mostra Reequilíbrio

“Depois da tempestade, vejo a água voltando ao nível. A crise não é o fim — é um teste.” A relação volta a ficar estável, porém: Mais dura. Mais pragmática Menos “amistosa” Com o Brasil mais independente Tarifaço é só o começo. A relação EUA x Brasil entra em frieza diplomática. Brasil se aproxima ainda mais da China. 2026 tem um evento forte que muda o jogo. Depois, tudo se estabiliza — mas nunca mais como antes.

Vejo o Rio de Janeiro em 2026 como um tabuleiro onde Paes avança como um rei poderoso, erguendo seu estandarte sobre os morros e as favelas, controlando alianças tanto na Zona Sul quanto na Baixada Fluminense. Suas forças são numerosas, sua organização firme, e os eleitores parecem inevitavelmente atraídos por seu magnetismo centrista.

Mas não é uma vitória sem sombras. Vejo Bacellar, tentando se erguer como cavaleiro audacioso, reunindo peças no tabuleiro evangélico, tentando conquistar aqueles fiéis que buscam voz forte — uma base fervorosa, mas talvez insuficiente para derrubar o rei Paes.

Também percebo a névoa do Senado: Flávio Bolsonaro, com seguidores latentes, erguerá sua própria bandeira para conquistar tão alto posto. E há espaço para outra figura de esquerda, talvez Benedita, lutando para se firmar.

Se nada mudar radicalmente, Paes erguerá a taça do governo estadual. Mas o destino político é um rio turbulento: alianças podem se formar, traições podem surgir, e, no fim, aqueles que subestimaram o poder das bases evangélicas ou das urnas podem se surpreender.”

Provável vencedor: Eduardo Paes, com ampla vantagem nas atuais pesquisas.

Principais adversários: Rodrigo Bacellar, Tarcísio Motta; para o Senado, Flávio Bolsonaro e Benedita da Silva têm destaque.

Riscos: Alianças conservadoras, mobilização evangélica, escândalos ou rejeição poderiam ameaçar a folga de Paes.

Resultado provável: Vitória de Paes, possivelmente em primeiro turno, mas com possibilidade real de surpresas dependendo de como o jogo de alianças se desenrolar. ejo ele crescendo, unindo forças e ocupando o espaço que antes era de Bolsonaro. A energia dele é de ascensão.”

(Obs.: não é certeza — é visão espiritual, leitura de tendência.)

Futuro de Bolsonaro

“O futuro de Bolsonaro aparece envolto em sombras e limitações.
Vejo ele fora da disputa presidencial, travado por questões judiciais e impedimentos. Mas não vejo silêncio: ele continua influente, como líder simbólico da direita.
Não volta ao poder, mas tenta coronar um sucessor — e o nome que aparece no caminho dele é Tarcísio.”

Bolsonaro não volta como candidato. Permanece como figura forte, porém limitada. A direita migra para um “herdeiro”.

O nome mais forte que aparece para vencer 2026 é Tarcísio. Possível vitória de Tarcísio: Sim, é possível, segundo algumas previsões — especialmente nas pesquisas da Futura, onde ele aparece na frente.

Não é certa: Outras sondagens importantes (CNT/MDA, AtlasIntel) ainda dão vantagem ou empate técnico para Lula.

Futuro difícil: Mesmo se Tarcísio vencer, o jogo é duro — seria uma vitória construída em cima de divisão, mobilização intensa e base conservadora bem engajada.

Segundo Pai Rodrigo, Tarcísio tem chance real, mas Lula parte com vantagem nas visões mais sólidas. Não é um “cheque garantido” para Tarcísio, ainda depende muito de como a eleição vai se desenrolar.