Palmeiras vive bastidores quentes sob comando de Leila, com negociação por Róger Guedes e investida em volante de R$ 173 milhões para 2026
Após a derrota para o Flamengo, o Palmeiras observa o mercado com calma, mas a direção sabe que 2026 pode exigir movimentos fortes que mudem o patamar do elenco. O clube mantém no centro das discussões dois nomes capazes de alterar o funcionamento da equipe.
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Contudo, Róger Guedes aparece como alvo prioritário por já ter vivido boa fase com a camisa alviverde, enquanto André surge como solução de meio e peça rara no futebol atual. A diretoria considera que ambos carregam impacto esportivo imediato e que qualquer possibilidade de negociação exigirá atenção praticamente diária, mesmo que os cenários sejam difíceis.
Ainda assim, o entendimento interno aponta que o planejamento segue firme e que a chance de avanço depende mais de janela, oportunidade e disposição dos clubes envolvidos.
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As reuniões que tratam do mercado já analisam valores, encaixe tático e riscos, mesmo sem proposta oficial. Róger Guedes mantém boa fase no exterior e demonstrou simpatia pela ideia de retornar ao país em 2026, o que aumenta a expectativa da torcida. A direção não confirma conversa formal, mas admite que o estafe do atacante mantém canal aberto e pronto para evoluir caso haja brecha.
Porém, André custaria muito mais e o volante tem contrato com o Wolverhampton até 2029, o que torna uma transferência bem mais cara e pouco simples. O valor de mercado avaliado em cerca de R$173 milhões eleva o debate e coloca a operação no limite orçamentário do clube.
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Palmeiras vai fechar com Róger Guedes?
Róger Guedes representa estilo ofensivo que agrada ao técnico Abel Ferreira. O jogador entrega gols, movimentação e imposição em jogos grandes. Porém, o salário atual dele está acima do padrão salarial do elenco e isso obrigaria ajustes internos. Palmeiras não descarta a investida, mas prefere agir apenas se o custo não comprometer o equilíbrio financeiro.
Além disso, André agrada pela leitura de jogo e pela capacidade de proteger a defesa sem perder qualidade na saída. O meio exige intensidade, e o volante apresenta justamente essa característica. Wolverhampton não demonstra interesse em negociar antes de 2026 e isso reduz a margem de manobra do Palmeiras. Ainda assim, pessoas próximas ao departamento de futebol garantem que o monitoramento continua ativo.
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A torcida se divide entre pressa e prudência. Muitos sonham com retorno de Róger Guedes e enxergam em André o tipo de volante que o time não tem. Porém, a direção entende que qualquer erro financeiro pode comprometer anos de competitividade.
Por fim, a possibilidade de contratar dois jogadores desse porte mantém o mercado atento. Se o cenário evoluir, Palmeiras poderá realizar uma das investidas mais impactantes do futebol brasileiro recente.
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