Santos movimenta os bastidores e intensifica negociações para contratar Luxemburgo e esquecer de vez Sampaoli
O Santos vive um momento cheio de grandes expectativa e incertezas em 2025. Acontece que a chegada de Jorge Sampaoli está quase certa, e a torcida vibra com a possibilidade de ver novamente o argentino comandando o time, trazendo aquele futebol ofensivo que empolgou em 2019. Contudo, por trás dessa esperança, a diretoria mantém os pés no chão. Além disso, eles sabem que nada está fechado, que negociações podem travar e que o futebol não perdoa quem depende de uma única cartada. Por isso, já tem plano B na manga, e o nome que aparece é de peso: Vanderlei Luxemburgo.
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Luxemburgo não é qualquer técnico. Ele foi cinco vezes campeão brasileiro e tem um currículo de peso, com grandes times e um histórico de dar inveja. Com quase dois anos fora do Corinthians, ele tem sido visto mais na TV do que no campo, e no Santos, pode ter a chance de voltar ao campo.
Luxa conhece o futebol brasileiro como ninguém, além disso, sabe lidar com pressão e tem um estilo que, apesar de às vezes criticado, traz segurança e experiência para um clube que quer se reerguer.
Além disso, dentro do clube, alguns dirigentes têm um pé atrás com Sampaoli. Não por duvidar do talento dele, mas por saber que o futebol argentino, às vezes, complica a vida dos clubes brasileiros pela intensidade das cobranças e das oscilações. Luxemburgo aparece como uma alternativa sólida, uma espécie de âncora para manter o barco no rumo, caso a negociação com o argentino emperre.
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Não é segredo que Luxemburgo sabe lidar bem com jovens jogadores. E esse é um ponto que agrada muito no Santos, que sempre teve no talento da base uma de suas maiores forças. Seu esquema tático clássico, o 4-3-1-2, embora não seja dos mais modernos, funciona porque privilegia organização e controle do meio de campo, algo que o Santos tem sentido falta. Se a ideia é estabilidade, Luxa pode entregar isso sem rodeios, mesmo que seu estilo não seja tão vistoso quanto o do argentino.
Santos vai fechar com Sampaoli?
Por outro lado, Sampaoli traz uma aura de revolução, um jogo mais aberto e agressivo, com alta intensidade e pressão. É justamente essa proposta que anima a torcida, mas que também assusta os cartolas pela imprevisibilidade. No futebol, paixão e razão vivem em constante conflito, e o Santos precisa balancear esses dois lados para não virar refém das emoções do momento.
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