Passado brutal de Tenório de Pantanal tem mortes e segredos absurdos revirados ao público

O passado de Tenório (Murilo Benício) não é nada exemplar, com diversos crimes em Pantanal.

Seu histórico assassino começou logo na juventude, quando se vingou da morte de seus pais, matando o motorista que causou o acidente que matou o casal. Depois, o personagem passou a vender terras que já possuíam donos no Paraná, atitude inclusive que gerou tragédias entre as famílias de Alcides (Juliano Cazarré), Muda (Bella Campos) e Juma (Alanis Guillen).

Seu histórico, na noleva da Globo, começou a ser revelado por Trindade (Gabriel Sater), que estava almadiçoado pelo diabo, e em uma roda de viola na casa de José Leônico (Marcos Palmeira), começou a cantar uma música cuja letra tratava do passado de Tenório. A canção falava sobre os filhos de um boia-fria e de um gato, que é o chofer do caminhão que aluga os trabalhadores para cuidar da lavoura.

O latifundiário rapidamente se identificou com a canção, tentou disfarçar o que estava sentindo. Quem estava presente na roda achou a letra chocante, mas quase ninguém percebeu q era uma história real sendo contada.

Enquanto Tenório sofria relembrando seu passado, Roberto (Cauê Campos) estava pesquisando sobre o passado de seu pai, revirando documentos, vendo fotos do crime que aconteceu lá trás. As manchetes contavam sobre um acidente de caminhão de boias-frias que matou sete trabalhadores.

A cena volta para Trindade, que continua com a canção. Nela conta que os pais voltaram dentro de um caixão, o culpado pela tragédia tinha saído ileso, mas não teve muito tempo de vida, pois o menino que ficou órfão, o matou com um facão. Mariana (Selma Egrei) chegou a reclamar da música, relatando que era muito triste, mas o pai de Guta (Julia Dalavia) disse que na vida tudo é tragédia, e se dirigiu ao carro para chorar sem ninguém ver.

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