Pastora Bianca Toledo depõe sobre acusações de seu ex-marido

13/09/2016 17h15

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Foto: Priscila Bessa / EGO
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A pastora Bianca Toledo prestou depoimento nesta terça-feira, 13, na 42ª DP do Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, do Rio, sobre a acusação de seu ex-marido, Felipe Heiderich, de que ela seria responsável por tê-lo mantido em cárcere privado, após ele supostamente ter tentado se matar.

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Nas redes sociais, ela fez um post anunciando que o dia seria “fora do normal” e que faria a “cobertura” por lá. Ao sair da delegacia, em conversa com o EGO, ela falou sobre o assunto. “Felipe está sendo acusado de um crime inafiançável e está respondendo em liberdade condicional”, disse.

“Enquanto ele aguarda pelo julgamento, cometeu um novo crime, de denunciação caluniosa, previsto no artigo 339. Durante uma viagem em que eu estava fora do país, ele fez um boletim de ocorrência alegando que eu armei um plano maquiavélico contra ele, dizendo que ele tinha sido dopado, internado à força e mantido em cárcere privado”, revela.

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“[Ele] postou isso na internet e também informações do meu voo além de um pedido de esclarecimento da delegacia que ele chamou de intimação. Mas não era. Em nenhum momento foi instaurado um inquérito visto que não haviam provas suficientes para isso. O que houve foi uma VPI, a chamada verificação de procedência de informações, para averiguar se houve crime ou não”, afirmou a pastora.

Foto: Priscila Bessa / EGO

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“Todas as testemunhas da tentativa de suicídio dele foram ouvidas, inclusive o Corpo de Bombeiros que o encontrou desacordado na ocasião na cena montada por ele junto com uma carta de despedida. Funcionários da clínica em que ele foi atendido também prestaram depoimento e apresentaram laudos psiquiátricos que comprovavam a necessidade da internação apontando transtornos gravíssimos”, contou.

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“Ela não é médica para internar alguém por indicação dela. A indicação de internação veio do Hospital Lourenço Jorge, que o atendeu e entendeu que ele deveria passar por avaliação psiquiátrica em uma clínica. Ela apenas assinou a autorização da internação que precisava ser feita por um familiar”, disse o advogado da pastora, João Maia.

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Twitter: @luccasmeddeiros Contato: lucasmedeirospaiva@gmail.com

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