Paulo Cintura, um dos personagens da “Escolinha do Professor Raimundo” entre 1990 e 1995, detonou a nova versão do humorístico, prestes a ganhar uma nova temporada na Globo.

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“A Escolinha dos Traíras? Eu acho um absurdo. É bom ninguém me chamar, porque eu sento o couro nos caras. Acho que o que eles estão fazendo é uma covardia, uma indelicadeza, uma safadeza. Sou totalmente contra”, disse jornalista Daniel Castro.

O ator ainda afirmou que o elenco tomou personagens de outras pessoas e que se trata de uma “panelinha” na emissora. “Homenagem é o cacete. Os atores deviam ter a consciência de ligar para as famílias dos mortos e para os que estão vivos e falar: ‘Estou fazendo um personagem seu, acho que estou ganhando nas suas costas, vou te dar 20% do meu salário’”, avaliou.

O veterano criticou. “Já vi muito cara malandro que nem eles, e hoje estão todos no Retiro dos Artistas, esquecidos. Esses caras de hoje serão essas pessoas amanhã”.

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