Pedrinho comunica Diniz sobre a contratação de zagueiro para substituir João Victor no Vasco

Para a alegra de todos, Pedrinho comunica Diniz sobre a contratação de zagueiro que assumirá lugar de João Victor no Vasco

A venda de João Victor ao CSKA Moscou movimentou o Vasco de formas que vão muito além do financeiro. O zagueiro, comprado do Benfica em 2023 por cerca de 6 milhões de euros, se tornou a segunda contratação mais cara da história do clube.

Chegou ao Rio com status de titular absoluto, mas sua trajetória não foi tranquila. Entre críticas da torcida e episódios tensos, João Victor viu sua relação com o clube se desgastar até que a saída se tornou inevitável. Contudo, a negociação incluiu 25% de uma futura venda, o que deixou o Vasco com uma margem para buscar um substituto sem comprometer as finanças.

Porém, agora, a diretoria se movimenta rapidamente pelo mercado. Dois nomes despontam: Robert Renan, do Zenit, e Joaquim, do Tigres. Robert, 21 anos, passou por Corinthians e Internacional, e já tem conversas iniciais com o Vasco.

Contudo, Joaquim, 26, teve destaque no Santos, mas o Tigres só aceita vendê-lo em definitivo — nada de empréstimo. O orçamento do clube para reforços nesta janela é limitado a 5 milhões de euros, então a escolha precisa ser precisa, estratégica, e nem sempre é simples.

Quem o Vasco está de olho?

Além desses dois, o Vasco ainda avaliou Carlos Cuesta, do Galatasaray. As conversas avançaram, mas o colombiano acabou mais próximo de outros clubes que ofereceram propostas mais vantajosas financeiramente.

Porém, mesmo assim, a diretoria não descartou a possibilidade de conseguir uma negociação, embora continue aberta a novas opções. Pedrinho, presidente, mantém um olhar atento e criterioso para não errar na reposição.

Por fim, financeiramente, a saída de João Victor traz alívio. O clube se livra do pagamento de 1 milhão de euros que seria devido no fim do ano se ele permanecesse na Série A. Esse recurso pode ser redirecionado para reforçar outras áreas do elenco ou investir em infraestrutura e base. É uma folga que, em tempos de orçamento apertado, faz toda a diferença.