Pega fogo o cabaré! Marilda e Ondina trocam tapas por causa de Eurico, que ameaça se matar

Treta entre Marilda e Ondina por causa de Eurico: pega fogo o cabaré!

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Achando que está sendo traída, Marilda tira satisfação com Eurico, que assume que ele anda se encontrando com os colegas da irmandade que protege a fonte milagrosa de Serro Azul.

Mas a loira não acredita em nada disso e acaba colocando na cabeça que Eurico a trai com Ondina, a dona do cabaré da cidade. A partir daí, ela resolve ir ao recinto de entretenimento sexual adulto para tirar satisfações.

Na loja de Milu, ela critica a feiticeira, que também faz parte da tal irmandade: “Vocês inventaram essa lorota pra acobertar o Eurico… Ele está de cacho com a Ondina! (…) É tudo um complô! Você, ele e os outros… Todos juntos… O mundo inteiro contra mim!”.

Milu fica sem saber o que fazer e não confirma nem nega nada. Marilda, transtornada, jura que sua vingança será “pior que maligna”, e vai embora, desta vez na direção do cabaré.

“Me aguarde! Você e seus amiguinhos todos, inclusive o meu marido. Irmandade uma ova, safadeza pura… Ah, mas vocês vão ver!”, ameaça ela, furiosa.

No bordel, Ondina está conferindo uma papelada quando Marilda entra no salão, aos berros, xingando-a de destruidora de lares. A cafetina questiona o motivo do ataque, e a loira declara, com todas as letras: “Você está transando com meu homem! Está querendo o quê? Isenção do imposto municipal?”.

Elas brigam mais e Ondina decide bater de frente: “Se eu tiver um caso com Eurico a culpa é sua, que não dá conta de suas obrigações de esposa! O que não falta é marido insatisfeito que vem se consolar aqui”.

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A loira se descontrola e cai de porrada na empresária, até que Adamastor chega com as quengas e juntos apartam a briga. Mas a loira promete se vingar.

“Dona Mirtes está certa. Este buraco quente tem que ser desinfetado e lacrado com chumbo. Eu vou me encarregar disso pessoalmente! Vocês vão ter que sumir daqui!”.

Dramática, ela faz seu filho Geandro (Caio Blat) trazer a ambulância da prefeitura para levá-la, e ignora os apelos de Eurico. O prefeito então ameaça se matar, e ela desdenha: “Fica à vontade, só não suja de sangue o tapete da sala que custa uma fortuna mandar limpar!”, em seguida pede que o motorista dê a partida e vai embora.

Marilda e Eurico em O Sétimo Guardião (Foto: Reprodução)