O Pix pode deixar de ser gratuito? O que a lei do Banco Central diz https://tvfoco.uai.com.br/pix-deixa-ser-gratuito-o-que-lei-banco-central-diz O TV Foco desde 2006 leva as melhores notícias da tv para milhares de brasileiros todos os dias. Tudo sobre tv e famosos, novelas, realities. Tue, 30 Sep 2025 02:50:00 +0000 pt-BR hourly 1 GN Publisher v1.5.24 https://wordpress.org/plugins/gn-publisher/ Transferência via Pix pode deixar de ser gratuita? O que a lei do Banco Central diz https://tvfoco.uai.com.br/pix-deixa-ser-gratuito-o-que-lei-banco-central-diz/ Wed, 20 Aug 2025 10:45:00 +0000 https://www.otvfoco.com.br/?p=2472768 http://tvfoco.uai.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg
Saiba as regras do Banco Central sobre o PIX (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva/Lennita/)
Banco Central comunica novas regras do PIX (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva/Lennita/)

O Pix vai deixar de ser gratuito? Saiba o que a lei do Banco Central diz sobre o assunto e quais as próximas novidades da modalidade

Desde sua criação em 2020, o Pix deixou de ser apenas uma inovação tecnológica para se tornar parte do cotidiano brasileiro. Em poucos anos, ele mudou hábitos de consumo, reduziu a dependência do dinheiro em espécie e até diminuiu o uso de cartões de débito em várias situações.

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Não é por acaso que o Brasil acabou se transformando em referência mundial em pagamentos instantâneos. Hoje, milhões de pessoas realizam transações de qualquer valor em segundos, sem pagar tarifas.

Inclusive, essa gratuidade, aliada à rapidez e à simplicidade, é um dos pilares que explicam sua aceitação quase universal.

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Mas essa popularidade desperta uma dúvida recorrente: Será que as transferências via Pix poderão deixar de ser gratuitas para a população? Essa pergunta é super válida, afinal de contas, quando um serviço atinge tal relevância, esses custos futuros costumam ser inevitáveis.

No entanto, o Banco Central, responsável pela regulação do sistema, já definiu regras claras sobre quando pode haver cobrança e em quais situações a gratuidade é preservada.

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Sendo assim, com base nessas regras, analisamos abaixo se isso ocorre de fato, quando o banco pode cobrar o PIX atualmente e, por fim, quais novidades recentes envolvem a modalidade.

Quando o Pix pode ser cobrado?

De acordo com as normas do Banco Central, pessoas físicas não pagam tarifas e o serviço continuará gratuito, uma vez que seu propósito é justamente democratizar as formas de pagamento.

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No entanto, em operações específicas, algumas cobranças podem sim ser executadas, como:

  • Uso de canais presenciais ou telefônicos: Se o cliente escolher fazer o Pix fora do aplicativo ou internet banking, a instituição pode cobrar;
  • Recebimento acima de 30 transferências mensais: Nesse caso, entende-se que o uso tem caráter comercial, e a cobrança é autorizada;
  • Operações de empresas (pessoas jurídicas): O Pix pode ser tarifado, principalmente em cobranças via QR Code dinâmico.

Ou seja, fiquem tranquilos, pois para transferências pessoais e pagamentos do dia a dia, o Pix segue gratuito.

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Qual é a última novidade envolvendo o PIX?

Em setembro de 2025, o Banco Central lançará o Pix Parcelado, uma das inovações mais aguardadas do sistema.

Essa modalidade permitirá que consumidores parcelem o valor de compras via Pix, enquanto o comerciante receberá à vista.

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Essa medida cria uma alternativa ao cartão de crédito, ampliando o acesso ao parcelamento para milhões de brasileiros que hoje não possuem limite disponível.

Estima-se que cerca de 60 milhões de pessoas poderão se beneficiar da novidade, que promete democratizar ainda mais o uso do Pix.

Mas, para saber sobre mais decretos do BC, taxa de juros e mais, clique aqui*.

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