Plano de saúde colossal, banco gigantesco e mais de R$ 2 bilhões em dívidas: 3 falências paralisam a Globo

Três falências colossais que impactaram milhões e foram confirmadas na Globo

O cenário econômico nacional e internacional sofreu abalos significativos nos últimos anos, com três falências de grande porte reveladas na Globo, envolvendo setores cruciais da economia.

Em São Paulo, a notícia da falência da Unimed Paulistana, um dos maiores planos de saúde da região, abalou o mercado e pegou mais de 700 mil clientes de surpresa.

“As mensalidades, somadas, davam mais de R$2 bilhões e 700 milhões de reais por mês, mesmo assim, a agência de saúde complementar descobriu um desequilíbrio financeiro profundo no convênio“, informou Ana Paula no Bom Dia Brasil.

A jornalista ainda destacou a gravidade da situação e a obrigação do convênio em garantir atendimento aos seus clientes até que sejam transferidos para outra operadora.

A matéria do Bom Dia Brasil, exibida em 2015, ainda mostrou o clima de incerteza e apreensão vivido por clientes do convênio, visivelmente aflitos com a situação.

Em outra frente, a falência de um banco do Vale do Silício nos Estados Unidos, conhecido como o “banco das startups”, reverberou globalmente nos primeiros meses de 2023.

Responsável por financiar empresas de tecnologia, a instituição viu seus lucros desaparecerem à medida que os juros aumentavam e o número de empréstimos despencava.

A notícia foi confirmada na Globo através do Jornal Hoje, com Zileide explicando as graves implicações da segunda maior falência bancária dos EUA no cenário internacional.

Por fim, o Grupo Itapemirim, gigante do transporte rodoviário e aéreo, enfrentou a falência no final de 2022, após anos de dificuldades financeiras.

Com dívidas superiores a R$2 bilhões, a empresa estava em processo de recuperação judicial desde 2016, mas não conseguiu superar as dívidas, conforme informado por Bonner na Globo;

O que acontece com uma empresa após sua falência?

Após a falência, uma empresa geralmente é submetida a um processo judicial no qual seus ativos são liquidados para pagar suas dívidas aos credores.

Esse processo é supervisionado por um administrador nomeado pelo tribunal. Em alguns casos, a empresa pode tentar reorganizar suas finanças por meio de um processo de recuperação judicial.

Contudo, caso ela não siga o plano estabelecido, a empresa pode ser liquidada e encerrada permanentemente, com sua falência declarada.

Os credores são pagos de acordo com uma ordem de prioridade definida pela lei, e os acionistas geralmente perdem seu investimento na empresa.