Post do leitor: “Em Família”: Não tem algo melhorzinho?

“Em Família”… “Em Família”…. “Em Família”…
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Sacou? Notou?
Quando a coisa não anda bem, até repetir o nome cansa.
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Uma novela que deveria emocionar, mas decepciona.
Um autor de sucesso, que já fez tanto, por onde e muito pela teledramaturgia brasileira.
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Só não aceita se recriar. É uma pena.
Uma novela Cara-Crachá. Que raramente sai da primeira marcha.
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Que têm bons diálogos, mas conflitos rasos e viradas ioiô. Além de vários núcleos parados sem passar por pontos crucias dramatúrgicos.
Os ganchos puxa mais pra mesma coisa do que pra coisa nova.
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Viajar na trama só cochilando.
A surpresa não é uma ação. É um ensinamento,
Novela é drama, mas não pode ser…(Chata… Chata… Chata) só choro e rancor. Vida real, sociedade carioca. Menos ainda, uma nuvem de beijos + birras + você tá sentindo (sem química) + procurando quem?(o filho adotivo).
O gancho jamais pode ser cotidiano e vitaminado. Ainda mais quando esse gancho é uma bola, que só gira no mesmo círculo. É um pecado! É um tiro no pé!
Necessita-se de 120km/h para um bom gancho. Continuação.
Com ladeiras, um círculo e raríssimas curvas, “Em Família” segue um contexto tão dedutível e cansativo. Exemplo: Mãe e filha disputam o mesmo homem.
(Desabafo!) Com um marido que pode tornar-se um corno, a filha pode morrer, o Laerte pode sofrer um infarto, a Helena pode ser sequestrada, que causaria mais atenção no público que essas atuais sequências de cenas dos personagens citados.
Neste mar, existem vários pescadores(a), que poderiam fazer mais do que fazem, mas ficam presam á atual história das nove, que é um quase vale a pena ver de novo as outras histórias do próprio autor.
Mas seria injusto não destacar os trabalhos desses atores: Ana Beatriz Nogueira, Giovanna Antonelli, Natália do Vale, Helena Ranaldi, Herson Capri, Tainá Mülle, Marcello Melo Jr, Erika Januza, Reynaldo Gianecchini, Tânia Toko e Vivianne Pasmanter.
A vilã rica, que sonha pelo um ex-ficante do passado. Só assim, e com nariz empinado que ela consegue ter um destaque maior na trama. Atrás dela vem Juliana, que fez de tudo(loucamente) por uma menina que tanto queria adotar.
Novos personagens, dois novos núcleos, com personagens diferentes, fora do comum e com bordas de vida louca (foco centralizado) + alegria + trabalhador brasileiro (identidade brasileira), cairia bem.
A trilha sonora combina com a novela, porém, os temas batidos, rebatidos e mal reciclados não surpreendem.
O único brilho que aparece, gloriosamente são as bagagens e experiências da vida do autor. Que são compartilhados, com mais fidelidade.
Enfim, é preocupante, pois o horário das nove, não pede só: “era uma vez”, “Só sei escrever assim”. É um horário rico, necessitado, carente de boas histórias, gigantescas emoções, ousadias, reviravoltas e atitudes. É mais que dois olhares.
Texto enviado por: Gerson Limoeiro
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Autor(a):
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