Chocante! Lixo tecnológico nunca mais: Primeira bateria para comer é criada oficialmente

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Lixo Tecnológico pode ser reduzido com a criação de baterias comestíveis (Foto Reprodução/Internet)

Bateria sustentável está sendo desenvolvida por cientistas e você ficará chocado com o que será possível fazer com elas

Uma das discussões mais comum quando falamos em sustentabilidade e meio ambiente é a respeito do descarte de lixo. Além do que já conhecemos como os recicláveis, também temos que nos atentar ao lixo tecnológico como pilhas, baterias e afins.

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Afinal de contas, existem lugares próprios para tais descartes, mas por preguiça ou até mesmo desconhecer esses locais, muitos acabam jogando esse lixo em lixeiras comuns.

Vale destacar que essa atitude não é nem de longe apropriada! Afinal as baterias liberam chumbo, cádmio e mercúrio e contaminantes que afetam  a saúde dos seres vivos

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Mas você já imaginou poder resolver esse problema comendo a bateria? Você deve estar pensando: “Nossa mas se faz mal, como comer algo assim?” Calma que iremos explicar

Descarte de pilhas e baterias precisam ser feitos em locais apropriados (Foto Reprodução/Internet)

Lixo tecnológico sustentável

Segundo um estudo publicado pela revista cientifica Advanced Materials, pesquisadores do Instituto Italiano de Tecnologia (ITT) estão divulgando um trabalho chamado de An Edible Rechargeable Battery (Uma bateria recarregável comestível), aonde  revelou a possibilidade da criação de uma pequena bateria feita com algas.

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Segundo o estudo, o objeto pode ser utilizado em dispositivos utilizados em algumas áreas específicas, por exemplo. A bateria pode ser aplicada em equipamentos para “diagnósticos de saúde, monitoramento de qualidade de alimentos e até mesmo na criação de robótica leve comestível”

A pequena bateria utiliza riboflavina (vitamina B2) das amêndoas para servir como eletrodo de polaridade negativa. Além disso, tem a quercetina encontrada em alcaparras para ser o eletrodo de polaridade negativa.

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Carvão elétrico também está presente na bateria para aumentar a condutividade de energia. O dispositivo que evita curtos-circuitos foi construído com alga nori, a mesma utilizada para enrolar os sushis. Há também cera de abelha e ouro comestível utilizado na confeitaria.

Bateria recarregável comestível será feita com material comestível como algas e castanhas (Foto Reprodução/Internet)

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Mas faz mal?

Como o equipamento  fornece apenas 0,65 volts, eles são insuficientes para causarem qualquer problema para o corpo humano. Além disso, ela opera em 48 microampères durante até 12 minutos. Isso é suficiente para ligar luzes de LEDs, por exemplo.

O uso dessa pequena bateria está voltado para as invenções futuras, conforme afirmam os pesquisadores. Mario Caironi, líder do estudo, ressaltou algumas das possíveis aplicações:

“Os usos potenciais futuros vão desde circuitos comestíveis e sensores que podem monitorar as condições de saúde até a alimentação de sensores para monitorar as condições de armazenamento de alimentos”– Iniciou ele que continuou

“Além disso, dado o nível de segurança destas baterias, poderão ser utilizadas em brinquedos infantis, onde existe um elevado risco de ingestão. Na verdade, já estamos desenvolvendo aparelhos com maior capacidade e reduzindo o tamanho total”

Ainda não existe nenhum tipo de previsão para o lançamento dessa bateria no mercado tradicional, seja onde for. Mas que é inovador isso é. E aí teria coragem?!

 

Autor(a):

Jornalista com formação em Moda pela Universidade Anhembi Morumbi e experiência em reportagens sobre economia e programas sociais. Com olhar atento e escrita precisa, atua na produção de conteúdo informativo sobre os principais acontecimentos do cenário econômico e os impactos de benefícios governamentais na vida dos brasileiros. Apaixonada por dramaturgia e bastidores da televisão, Lennita acompanha de perto as movimentações nas principais emissoras do país, além de grandes produções latino-americanas e internacionais. A arte, em suas múltiplas expressões, sempre foi sua principal fonte de inspiração e motivação profissional.

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