Proibição da ANVISA e novo decreto: A retirada às pressas de 2 marcas de fejião, rivais da Camil, dos mercados

Duas grandes marcas de feijão, rivais da Camil, são retiradas às pressas por proibição da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
A Anvisa determina uma série de leis e legislações de bloqueios e interdições, mas, quem fiscaliza é o MAPA (Ministério de Agricultura e Pecuária).
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Um caso recente que aconteceu no Brasil envolveu uma das marcas de feijão que rivaliza com a Camil, uma das mais tradicionais do segmento.
O problema é que a Anvisa proibiu essa marca de ser vendida, o que culminou num prejuízo danado para a rival da Camil.
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QUAIS AS MARCAS DE FEIJÃO QUE A ANVISA PROIBIU?
Segundo o próprio portal da Anvisa no site do Governo Federal, a MAPA comunicou no meio de 2023 que determinou o recolhimento nacional de quatro lotes de feijão das marcas Da Mamãe e Sanes que foram identificados como impróprios para consumo humano.

O álcool líquido voltou a ter a sua proibição de venda decretada pela Anvisa (Reprodução: Internet)

Álcool em Gel (Foto: Reprodução / Getty Images)

Álcool 70% foi barrado pela ANVISA (Reprodução: Internet)
A medida atende ao artigo 29-A do Decreto 6.268/2007 que estabelece ao Mapa divulgar alerta de risco ao consumidor sobre as informações referentes ao recolhimento e está previsto no artigo 8, II, da Lei 14.515/2022.
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Os lotes afetados são: lote 51 do feijão cores e lote 06 do feijão preto, ambos da marca Da Mamãe; e os lotes 030423 e 080323 do feijão preto da marca Sanes. Esses produtos apresentam um percentual de grãos mofados e ardidos acima de 15%, representando risco à saúde dos consumidores.
A presença de grãos mofados e ardidos acima do limite estabelecido indica a má qualidade do produto e representa risco à saúde dos consumidores. “Esses grãos podem conter micotoxinas prejudiciais ao organismo, causando intoxicações alimentares e reações alérgicas”, explica o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, Hugo Caruso.
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Os lotes de feijão foram identificados em uma operação anterior do Mapa, que resultou na apreensão de mais de 150 toneladas de feijão no estado do Rio de Janeiro. Após análise laboratorial confirmou-se que os produtos não atendem aos padrões de qualidade e segurança exigidos para o consumo humano.
“A segurança e a saúde dos consumidores são prioridades para o Mapa, que está em alerta para evitar que situações semelhantes a essa ocorram no futuro”, relata o diretor.
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Hoje em dia a marca voltou a vender normalmente seus produtos.
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Autor(a):
Bruno Zanchetta
Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br