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Giovanna Antonelli, afastada da TV desde “A Regra do Jogo”, voltará ao ar em “Sol Nascente”, próxima novela das seis, substituta de “Eta Mundo Bom”, da Globo. Na trama, ela viverá Alice, filha adotiva de um japonês.

Aos 40 anos e mãe de três filhos, Antonelli diz que dispensa a crise dos 40 anos, idade que completou em março. “Não tive tempo para ter crise dos 40 anos, me ocupo muito. E, outra, não mudei nada dos 20. Me considero a mesma pessoa de sempre, só estou mais calejada”.

Em entrevista ao “Gshow”, a famosa falou sobre sua terceira parceria com o autor Walther Negrão, que também foi o responsável pelo texto de sua primeira novela, “Tropicaliente” (1994).

“Esse reencontro está sendo realmente muito especial para mim. Eu tenho contabilizados aí já vários personagens. Acho que são 23, 25 novelas nesse percurso, nesses 20 e poucos anos. Em 1994 a primeira novela da minha carreira se chamava ‘Tropicaliente’. (…) E o texto é muito bem desenhado, muito bem escrito, ele desenha muito bem os personagens. Então fica fácil a gente poder levar toda essa realidade para a cena. E você não quer estragar, faz o que está escrito (risos). Ele é realmente muito claro”, contou.

Giovanna Antonelli também falou sobre a experiência de retratar diferentes culturas em novelas. “Já tive oportunidade de fazer várias novelas, conhecer culturas diferentes e vários lugares do mundo. Nada melhor nessa existência do que se encher de cultura e conhecer povos. Eu sou curiosa, acabo absorvendo muito mais para a construção de um personagem e levando coisas para a vida: ensinamentos de muito valor. É muito rico aprender sobre a cultura do outro”,  explicou.

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