Suposta mensagem deixada por psicografia, de Flávio Migliaccio, explica detalhes de quem o buscou pós a morte e transição
Flávio Migliaccio foi um renomado ator, diretor e roteirista brasileiro, amplamente conhecido por seus trabalhos na televisão, cinema e teatro.
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- Nascido em 15 de outubro de 1934, no Rio de Janeiro, Migliaccio se destacou na Globo, onde participou de muitas produções amadas e novelas.
- Uma das mais marcantes foi Tapas & Beijos, aonde ele interpretou o divertido Seu Chaitta. Seu último trabalho foi na trama “Orfãos da Terra”, em 2019, pela Globo
- No dia 4 de maio de 2020, encontraram Flávio Migliaccio morto em seu sítio, na cidade de Rio Bonito, no Rio de Janeiro, aos 85 anos.
- A causa da morte foi um suicídio, o que gerou grande comoção nacional e abriu discussões sobre saúde mental, especialmente entre idosos.
Migliaccio expressou sua tristeza com os rumos da sociedade e com o tratamento dado aos idosos em uma carta, refletindo sua angústia durante um momento de isolamento e crise emocional.
Mensagem pós morte
Porém, a equipe do TV Foco, baseada em uma suposta psicografia divulgada pela vidente Arminda Guedes, em Goiânia, através do portal @Espiritualista, do Youtube, traz uma mensagem inédita do ator.
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Em meio a ela, Flávio revela o que o fez querer se desprender da vida terrena e o que passa no mundo espiritual.
Ele inicia com o intuito de iluminar aqueles que buscam luz divina, enfatizando o amor e conhecimento adquiridos no plano espiritual:
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“O propósito dessa carta é compartilhar um pouco da luz que vem de Deus, bem como os conhecimentos que adquiri no plano em que me encontro. O proposito é iluminar àqueles que ainda estão na escuridão“
A relação com o Karma
Em seguida, Flávio Migliaccio frisa a importância do resgate dos karmas, afirmando que todos possuem uma missão em corrigir as ações passadas, uma vez que cada uma delas gera consequências:
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“Agir com amor resulta em energia positiva enquanto ações egoístas geram karma negativo”
Ele ainda reconhece que resgatar karmas é um processo desafiador, mas essencial para o crescimento espiritual. Além disso, conforme afirmado por ele, a busca pela luz divina deve ser feita através da meditação, estudo e conexão com o plano espiritual.
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Em um momento especial, ele revela ter reencontrado sua mãe no plano espiritual, onde cita memórias afetivas da infância:
“Questionamentos sobre existência do inferno, principalmente para alguém que tem conhecimento do cristianismo pela doutrina católica, gera incertezas que causam sofrimento em momentos de desespero”
“Já desconectado a vida terrena, lembro de uma senhora adentrando o quarto, era minha mãe.
Nesse instante uma enxurrada de memórias invadiu minha mente, os bolos, o café, os carinhos e afagos da minha infância, minha mãe entrou lentamente com um sorriso no rosto e todo medo se disipou”
Ele revela em seguida que foi ela quem o levou para o plano espiritual e que naquele momento foi um dos poucos momentos em que a abraçou.
Além disso, a presença da mãe reforçou para Flávio que somos acolhidos com afeto após a vida física; fé e amor são fundamentais nesse processo: “São essas energias que nos acompanham na transição”
Papel real da caridade
Em seguida Flávio Migliaccio se recorda de todas as lutas que travou e os ideais que acreditava.
Além disso, revela que direcionar recursos para ajudar pessoas não se trata de uma caridade e sim uma afirmação de que construir um mundo mais solidário é fundamental:
“Somos agentes de mudanças, capazes de mudar a vida de quem nos acercam”
Fazer o bem com dinheiro não é apenas caridade superficial, mas um gesto moral e espiritual significativo, criando uma rede de bondade que transcende o tempo e espaço.
O dinheiro deve ser visto como uma oportunidade para transformar vidas e disseminar esperança, assim como Jesus fez ao dividir o pão.
Cada um de nós pode ser um agente de mudança, multiplicando a compaixão e generosidade através das nossas ações : “Faça o amor sem olhar a quem”
O que fez Flávio Migliaccio a tirar a própria vida?
Em meio à carta, Flávio Migliaccio pede desculpas por ter se matado, e revela o que o fez cometer isso citando o bilhete deixado por ele antes:
““Me desculpem, mas não deu mais. A velhice neste país é (…) como tudo aqui. A humanidade não deu certo. A impressão que foram 85 anos jogados fora num país como este e com esse tipo de gente que acabei encontrando. Cuidem das crianças de hoje” – Finalizou Flávio Migliaccio
Para saber mais sobre a morte de Flávio Migliaccio, clique aqui*
Conclusões finais:
Flávio Migliaccio foi um talentoso ator brasileiro, conhecido por suas contribuições à televisão, cinema e teatro.
Sua morte gerou comoção e trouxe à tona discussões sobre a saúde mental e o tratamento dado aos idosos no Brasil.
Em uma mensagem psicografada após sua morte, ele expressou reflexões espirituais sobre caridade, karma e a busca pela luz divina.
Ele ainda destaca a importância de acolhermos os mais velhos com amor e dignidade.