
A relação de Nádia e Raquel vai além de rivalidade (Foto: Montagem/TV Foco)
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A atriz Erika Januza, que está brilhando como a juíza Raquel em O Outro Lado do Paraíso, não está livre do racismo. A trama, de Walcyr Carrasco, tem retratado de forma sincera o preconceito contra negros.
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Erika, que já foi vítima de racismo, tanto na web como em situações cotidianas, falou que ninguém está isento dessa involução humana. E falou que mesmo sendo uma estrela global, não está isenta disso.
“Ser negra não me livra de preconceito, independente da minha profissão”, contou em entrevista para a Universa na última quarta-feira.
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Além de mostrar o preconceito velado e não velado, ela fala sobre a representatividade como juíza negra “Já ouvi advogados me dizendo que eu os represento. A gente pode ser o que a gente quiser e mostrar isso na televisão é mostrar a nossa força”, desabafa.
Sobre a sua relação conturbada com Bruno na novela, Caio Paduan, causada principalmente pela rejeição da mãe do amado por conta de sua cor de pele, a atriz contou que a situação se repete constantemente na vida de mulheres reais ˜Isso acontece muito e ouço muitas histórias assim. Depois da personagem, as pessoas têm compartilhado comigo suas histórias”, disse.
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Erika vai muito além do preconceito apenas racial. Ela lamenta as agressões contra mulheres, o assédio e as situações incômodas que vivem todos os dias. Mas que apesar de tudo, se orgulha de ter força pra ir contra a cultura machista “Eu amo ser mulher, na outra vida quero ser mulher, por tudo que a gente pode, por tudo que a gente luta e consegue superar. A gente ainda é mais forte por ser mulher e a delícia de ser mulher é ser forte”, finaliza.
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