Segurados do INSS que recebem R$ 1518 enfrentam nova obrigatoriedade e informe oficial revela detalhes essenciais
A prova de vida do INSS, embora pareça um detalhe técnico, é uma daquelas coisas que mexem com a rotina de quem depende da Previdência. Porém, não é só um clique ou uma ida ao banco. É uma confirmação de que o beneficiário está vivo, sim, e que o dinheiro que cai todo mês na conta está indo para a pessoa certa. Parece óbvio, mas não é.
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O Brasil tem milhões de aposentados e pensionistas, e garantir que cada um deles esteja realmente vivo é uma tarefa que exige organização, tecnologia e, às vezes, paciência. Contudo, o processo mudou bastante nos últimos anos. Antes, era comum ver idosos enfrentando filas em agências bancárias, muitas vezes sem entender direito o motivo. Hoje, a coisa está mais digital.
Desde 2022, o INSS passou a usar um sistema automatizado que cruza dados públicos para confirmar a vida do beneficiário. Funciona assim: se a pessoa tomou vacina, acessou o aplicativo Meu INSS, usou biometria no banco, renovou a identidade ou até declarou o Imposto de Renda, pronto, isso já pode contar como prova de vida. Não precisa fazer nada.
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Além disso, o sistema reconhece essas ações como sinais de que a pessoa está viva e ativa. Em 2025, essa automatização já cobre cerca de 90% dos casos. Mas e os outros 10%? Bom, aí começa a parte que exige atenção. Se o sistema não encontra nenhuma movimentação por 12 meses, o INSS envia uma notificação. Pode ser por SMS, e-mail, carta ou pelo próprio aplicativo.
Como fazer a prova de vida?
Tem prazo, claro. O beneficiário tem até 10 meses depois do aniversário para resolver isso. Se não fizer, o benefício pode ser bloqueado. Não é cancelado de cara, mas fica suspenso até que a situação seja regularizada. E isso pode dar dor de cabeça. Principalmente pra quem não tem familiar por perto ou não entende bem como mexer em aplicativo.
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Por isso, é bom ficar de olho. A prova de vida manual pode ser feita pelo Meu INSS, com login e senha do gov.br. Contudo, em alguns casos, dá pra usar a câmera do celular e fazer reconhecimento facial. Mas nem todo mundo consegue. Tem gente que ainda prefere ir ao banco. E tem quem precise de atendimento domiciliar.
Quem mora fora do Brasil também precisa fazer a prova de vida. Mas aí o caminho é outro. Dá pra fazer pelo consulado ou enviar documentos autenticados. O importante é que o INSS receba alguma confirmação. Não importa se a pessoa está em Fortaleza ou em Frankfurt.
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Além disso, o sistema precisa saber que ela está viva. E isso, por mais estranho que pareça, é uma forma de proteger o dinheiro público. Evita que alguém use dados de pessoas falecidas pra continuar recebendo benefício. Sim, isso acontece.
Muita gente não sabe que coisas simples, como tomar vacina ou renovar a identidade, já servem como prova de vida. E essa falta de informação gera confusão. Tem idoso que entra em pânico achando que vai perder o benefício. Por isso, é importante que os filhos, netos, vizinhos, cuidadores.
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