Questionada por Xuxa, Giovanna Ewbank explica porque não adotou criança no Brasil

Giovanna Ewbank – Foto: Reprodução

A youtuber Giovanna Ewbank fez mais um vídeo para a seu canal na plataforma e respondeu perguntas de amigos sobre sua vida.

Logo no início, Gio respondeu uma pergunta enviada por Xuxa Meneghel, que questionou o fato da esposa de Bruno Gagliasso escolher adotar uma criança fora do Brasil.

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“Na verdade eu não tinha pretensão de adotar e nem ter filho tão cedo. Eu fui fazer um trabalho no Malawi e em um dos lugares que eu fui eu conheci a minha filha e me apaixonei perdidamente por ela. Ali eu falei: ‘Ela é minha filha e eu sou mãe dela. Não tem como eu ir embora daqui sem ela”, explicou.

“Lógico que, se a gente tivesse pensado antes em adoção, a gente teria entrado na fila no Brasil, mas para mim não existe esse peso de ‘adotar aqui ou lá’. Pra mim, ser humano é ser humano e amor é amor”, concluiu.

GIOVANNA EWBANK RELEMBRA DIFICULDADES NO INÍCIO DA CARREIRA

Quem vê a atriz Giovanna Ewbank esbanjando glamour e simpatia nem imagina o que ela já teve que passar no início da carreira, quando ainda não era casada com Bruno Gagliasso. Em seu canal no YouTube, nesta terça-feira, 02 de janeiro, a loira confessou que já passou por perrengues quando trabalhou no exterior como modelo.

“Quando a gente trabalha fora do Brasil, como modelo, a gente não ganha muito bem no início. E os trabalhos demoram a ser pagos, até 60 dias. Muitas vezes fiquei sem dinheiro para comer”, contou a famosa. 

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Apesar das dificuldades, a artista destacou ter vivido grandes aventuras durante o período. “Tinha um namorado na época, morava com ele em Milão, e a gente quis fazer uma viagem para Isola d’Elba, uma ilha na Itália. Só que a gente não tinha dinheiro para nada”, relembrou. 

E continuou: “Contávamos as moedinhas para comprar macarrão no supermercado, sem molho. A gente tinha aquele negócio de acampamento, colocava água do mar, macarrão, e comia isso”. 

Gio disse ainda que a temporada foi decisiva para seu crescimento. “Foi uma das épocas mais maravilhosas da minha vida, de descobertas, de saber que podia se virar sem meus pais, eu tinha 18 anos”, completou.