R$ 500 extra, pagamento histórico do PIS e lei com MAIS folgas: 3 vitórias dos trabalhadores à vista em 2024

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
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Dinheiro, Pis e CLT (Reprodução - Internet)

Trabalhadores tem vitórias confirmadas em 2023 para iniciar o 2024 com o pé direito

Os trabalhadores podem comemorar algumas vitórias para 2024 já que o final do ano de 2023 já está quase concluído.

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Com direito a 500 reais extra, pagamento histórico do PIS e leis com mais folgas, os brasileiros vão poder ter mais tranquilidade quando o assunto será trabalhar em 2024.

QUANTO EU POSSO SACAR NO FGTS?

Ano que vem, o saque aniversário do FGTS vai te proporcionar um saque de R$ 500 no mínimo, o que vai ajudar muitos trabalhadores a conseguirem quitar dívidas ou investir o dinheiro da forma que quiser.

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Qual o pagamento do PIS/PASEP?

Segundo informações do UOL, o governo federal aprovou o calendário de pagamentos do abono salarial PIS/Pasep em 2024, ano-base 2022. No ano que vem, trabalhadores do setor privado e servidores públicos receberão de acordo com o mês de nascimento. O valor é de até um salário mínimo.

Cerca de 24,5 milhões de trabalhadores receberão o abono. Ao todo, serão pagos R$ 23,9 bilhões, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.

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Em 2024, trabalhadores do setor privado e servidores públicos receberão o abono de acordo com o aniversário. Veja:

O valor do abono é proporcional ao período em que o trabalhador esteve empregado com carteira assinada em 2022. O benefício máximo (equivalente a 12 meses de trabalho) será igual ao salário mínimo do próximo ano, cujo valor ainda não foi definido, mas, deve fechar em R$1.421.

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Terá licença-peternidade?

Segundo informações do portal r7, o supremo tribunal julgou se há omissão do Congresso Nacional por deixar de estabelecer regras para a licença-paternidade no país.

Os ministros analisaram uma ação apresentada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS) que pede ao Supremo que fixe um prazo para ser aprovada a regulamentação pelos parlamentares do direito dos pais.

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Caso o prazo fixado pelo STF termine sem que o Congresso legisle sobre o assunto, a CNTS solicita que a licença concedida aos pais seja equiparada à licença-maternidade, com duração de pelo menos 120 dias.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

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