O fim cruel de duas varejistas gigantes dos shoppings Center Norte e Morumbi
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande negócio. Nessa matérias, falaremos da falência de 2 varejistas populares dos shoppings Center Norte e Morumbi em São Paulo. As empresas chegaram ao fim em meio a dívidas milionárias.
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Logo de cara, por exemplo, começaremos sobre a falência da varejista que tinham uma loja no Center Norte. Para quem não sabe, estamos falando sobre a situação da Saraiva. De acordo com informações do portal Info Money, a Justiça de São Paulo decretou a falência da rede de livrarias em outubro do ano passado.
O pedido foi feito pela própria empresa, que já teve a maior rede de livrarias do país, em meio ao processo de recuperação judicial, por causa de uma dívida de R$ 675 milhões. Para quem não sabe, foi a própria Saraiva decretou autofalência, e foi atendida pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital.
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Na decisão, o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho indicou que foi descumprido o plano de recuperação judicial e determinou a suspensão de ações e execuções contra a empresa, além da apresentação da relação de credores. A empresa já teve várias unidades de lojas físicas espalhadas pelos shoppings do Brasil.
Outra varejista que foi popular no Shopping Morumbi foi a Arapuã. De 1970 e 1980 a rede eras uma das maiores varejistas do país. A empresa chegou a ter mais de 220 lojas espalhadas pelo Brasil. Contudo, o negócio sofria com a alta inadimplência de vendas a prazo. Com isso, as dívidas chegaram a ultrapassar 1 bilhão de reais.
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A empresa ainda viveu um grande dilema durante alguns anos sobre decretação da falência. A empresa fez de tudo para evitar que as portas de suas lojas fossem fechadas. Em 2020, segundo o UOL, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou mais um pedido de recuperação judicial e decretou, pela segunda vez, a falência da companhia.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa.
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