Empresa gigantesca do setor dos móveis ressurge das cinzas após ter decretado sua falência há 20 anos atrás devido falência bilionária
Após ter deixado o mercado varejista do Brasil nos anos 90 e ter sua falência cravada com dívida bilionária, empresa gigantesca, rival da Magalu, ressurge e surpreende clientes.
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Estamos falando da Mappin, uma loja de departamentos muito amada durante os anos 70 e 90, considerada a empresa do ano em 1982, segundo a pesquisa do Instituto Gallup.
O interior de suas lojas eram muito luxuosas, possuía grandes lustres de cristais, móveis de madeira maciça e tapetes enormes importados da Europa.
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O ambiente proporcionava muito glamour para a elite paulista que frequentava constantemente as salas individuais com vendedores que traziam todas as mercadorias escolhidas.
Na época, era a única loja de departamentos completa do Brasil com mais de 85 mil itens distribuídos em seções como Eletrodomésticos, Móveis, etc.
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Falência da Mappin
No entanto, apesar de todo seu sucesso, a companhia encerrou suas atividades em 1999 devido uma dívida de R$1,12 bilhão, conforme dados da Wikipédia.
A falência foi decretada junto com as lojas Mesbla, que haviam sido incorporadas ao Mappin em 1996.
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E logo em seguida, o Grupo Pão de Açúcar, por meio do Extra Hipermercados, abandonou a bandeira “Extra Mappin”.
Além disso, o edifício sede foi adquirido pelo Escritório São Carlos Empreendimentos e Participações pelo valor de R$ 70 milhões de reais.
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Em 2017, foi realizada uma das últimas etapas do processo de falência do Mappin, quando o último bem disponível (um edifício em que funcionava uma unidade) foi colocado em leilão.
Desse modo, o valor arrecadado serviria para sanar as dívidas trabalhistas e pagar todos os débitos fiscais.
Porém, mesmo juntando o valor arrematado no leilão, não conseguiram pagar o restante de 314 milhões de reais.
O retorno da varejista através da internet
Entretanto, se você acredita que esse foi o fim da história da marca, você está muito errado.
Isso porque, segundo o Central do Varejo a empresa foi comprada por R$5 milhões pela Marabraz em junho de 2019, que decidiu recriar a antiga rede em um site pela internet.
Vale ressaltar que levou dez anos para lançar um site de comércio eletrônico com o nome da empresa extinta, devido a obstáculos burocráticos.
Contudo, o plano original era inaugurar lojas físicas com a marca em 2020, mas a pandemia frustrou esses planos e até mesmo o novo site ficou inativo por mais de um ano.
Atualmente, o site foi reativado, mas os especialistas em varejo ainda estão incertos se a nova marca será capaz de atrair compradores.
Quais são as maiores varejistas do Brasil?
Confira a lista de maiores varejistas do país de acordo com o portal Exame:
- Assaí (R$ 45,6 bilhões);
- Magazine Luiza (R$ 42,9 bilhões);
- Via (R$ 36,3 bilhões);
- Lojas Americanas (R$ 32,2 bilhões);
- Grupo Pão de Açúcar (R$ 29 bilhões);
- Raia Drogasil (R$ 25,6 bilhões);
- Grupo BIG (R$ 23,1 bilhões)