R$65M e chapéu do Palmeiras: Ceni sofre rasteira de Leila por camisa 9 no Bahia

R$ 65 milhões e chapéu do Palmeiras: Rogério Ceni e o Bahia sofrem rasteira de Leila Pereira
O Bahia acreditou ter dado um chapéu histórico no Palmeiras ao contratar Luciano Rodríguez. No entanto, a realidade foi diferente: o Tricolor Baiano acabou se dando mal e, sem querer, fez um favor ao Verdão.
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O atacante uruguaio, que chegou ao time comandado por Rogério Ceni como grande promessa, atravessa uma fase complicada e ainda não conseguiu se firmar.

Luciano começou a temporada como titular absoluto sob o comando de Rogério Ceni. Porém, desde abril, passou a alternar entre o banco e o time principal. Seu desempenho está abaixo do esperado: marcou apenas um gol na Copa Libertadores da América e já soma 17 partidas consecutivas sem nenhuma participação direta em gols.
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Na tentativa de mudar a sorte, o uruguaio até trocou de número: deixou a camisa 17 e agora veste a 9. A mudança, no entanto, ainda não surtiu efeito dentro de campo.
A contratação de Luciano Rodríguez custou caro aos cofres do Bahia, administrado pelo Grupo City. O clube pagou US$ 12 milhões — cerca de R$ 65,3 milhões na época — por 70% dos direitos econômicos do jogador, tornando-se a transação mais cara da história do futebol nordestino.
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Palmeiras já quis Luciano Rodríguez?
Antes de o Bahia fechar a contratação, o Palmeiras, presidido por Leila Pereira, demonstrou interesse e chegou a se reunir com representantes do Liverpool-URU para discutir a negociação. Luciano havia impressionado a comissão técnica de Abel Ferreira durante os confrontos da fase de grupos da Libertadores de 2024.
Contudo, as tratativas não avançaram. Assim, o caminho ficou livre para o Bahia seguir com a compra, acreditando ter aplicado um chapéu no clube paulista.
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Agora, com o desempenho abaixo do esperado, o episódio acabou se transformando em uma rasteira no projeto de Rogério Ceni, enquanto o Palmeiras se livrou de um alto investimento que, até o momento, não deu retorno.

O caso evidencia mais uma vez como o futebol pode ser imprevisível, mesmo quando grandes cifras e expectativas estão em jogo.
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Conclusão
O Bahia investiu pesado em Luciano Rodríguez, mas o atacante ainda não correspondeu às expectativas. Enquanto Rogério Ceni lida com a má fase do jogador, o Palmeiras se esquivou de um investimento arriscado. O episódio reforça a imprevisibilidade das contratações no futebol.
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Autor(a):
Sandra Cotrim
Sandra Cotrim é jornalista com anos de trajetória no TV Foco, onde atua como uma das principais redatoras na cobertura de televisão, celebridades e atualidades há mais de quatro anos. Assim, com forte apuração jornalística e olhar analítico, dedica-se a informar o público com credibilidade, profundidade e atenção aos bastidores do mundo da TV.