Rachel Sheherazade fala sobre ameaças de morte: “Meus carros são blindados”

14/12/2014 13h24

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Rachel participou do quadro "Elas Querem Saber" (Foto: Divulgação)
Rachel participou do quadro "Elas Querem Saber" (Foto: Divulgação)

Rachel participou do quadro “Elas Querem Saber” (Foto: Divulgação)

Por causa das opiniões fortes e convictas que emitia no SBT e na rádio Jovem Pan, Rachel Sheherazade já chegou a ser vítima de ameaças de morte nas redes sociais. Para evitar esse tipo de aborrecimento, ela disse, em entrevista no palco do programa “Raul Gil”, no quadro “Elas Querem Saber”, que passou a ter que andar com escolta e carro blindado.

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“Já sofri algumas ameaças em redes sociais. Os covardes se escondem. Essas pessoas se valem do anonimato para ameaçar. Foram ameaças de mortes. Fiquei assustada na época. O SBT montou um esquema especial de escolta e, hoje, os meus carros são blindados”, contou a jornalista, que respondeu perguntas polêmicas.

“Eu não tenho nada contra a união homoafetiva. Eu acho que a lei tem que resguardar o casal hétero como também tem que resguardar o casal homossexual. Porém, acho que casamento, na concepção da palavra, vem de homem e mulher. A própria igreja católica não vai aceitar o casamento homoafetivo. Então, o casamento, como instituição sagrada, religiosa, sou contra. Mas união civil homoafetiva, eu sou a favor”, disse ela, que é evangélica.

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“Eu só dou opinião no ar porque a emissora me contratou para isso”, justificou Sheherazade. Sobre a legalização do aborto e da maconha, a jornalista explica. “Eu sou a favor da vida. Eu acho que existem outras precauções. O aborto não é um bom remédio para a orientação sexual. Acho que ele não soluciona nada. Eu já vi depoimentos de mulheres que fizeram aborto e aquelas mulheres levaram o peso na consciência por ter tirado a vida daquela criança. Eu acho que devemos apoiar à mulher grávida”, afirmou.

“A legalização da maconha não vai ajudar em nada no combate da violência”, contou em seguida. Ela ainda comentou sobre a situação política no país e a eleição da presidente Dilma Rousseff (PT) para o segundo mandato. “Eu tenho posicionamentos políticos, mas não tenho amarras políticas, não defendo partidos políticos. Não estou feliz. Eu acho que uma democracia saudável é feita pela alternância de poder. Estamos há mais de 12 anos com um único partido no poder, sem oposição no congresso”, avaliou Rachel.

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