Rainha da sofrência, Marília Mendonça revela que fãs desabafam com ela sobre traição: “Pego a história e faço música”

Tv Foco mostra hoje atrizes brasileiras dos anos 1990 já chegaram aos 50 anos, mas continuam arrancando suspiros por onde passam.
1 min de leitura

Marília Mendonça (Foto: Reprodução)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A cantora Marília Mendonça virou um fenômeno da música sertaneja. Conhecida por suas canções de sofrência, a famosa confessou que os fãs a procuram para desabafar com ela sobre histórias de traição. A revelação foi feita durante uma entrevista ao “Conversa com Bial”, nesta última quinta-feira, 14 de setembro.

“Chega muita mulher chorando no camarim dizendo que tinha acabado de terminar com um infiel. Recebo muita mensagem no Instagram. A galera se apega muito nessa coisa de Marília conselheira”, disse ela, que adora ouvir as fãs nessas situações. “Pego a história da galera e faço música. Pode mandar por direct. Estou precisando de inspiração”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Briga? Representantes comentam polêmica entre Marília Mendonça e Wanessa Camargo

Separada, Marília também criticou o comportamento feminino em relação à traição: “Se fala tanto em feminismo e a mulher ainda culpa sempre a mulher por coisas que ela não tem culpa. Se o homem é casado comigo, se é meu namorado, quem me traiu foi ele. Como vou culpar a amante se não tenho nada com ela?”.

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Mendonça também disse no programa que não gostava de música sertaneja.”Falava que não gostava de música de corno. Até que aconteceu comigo. Até eu ser corna. Foi uma praga, né? Estava cantando debaixo de uma árvore perto de casa e chegou um cara e falou: ‘Você já pensou em cantar sertanejo? Fazer uma dupla? Eu tenho uns contatos em Goiânia. A gente pode fazer’. Eu falei: ‘Nunca pensei não. Não gosto de sertanejo. Não vou cantar sertanejo de jeito nenhum’. Ele virou para mim e disse: ‘Um dia você vai levar um chifre e você não vai só cantar sertanejo. Você vai compor sertanejo. Vai ser das mais sofridas. E aconteceu. Igualzinho'”, lembrou.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Sair da versão mobile