Ratinho decidiu se envolver em confusão com Junior Lima. O apresentador do SBT detonou o cantor e tomou as dores de Jair Bolsonaro
Ratinho, sem sombra de dúvidas, é um dos maiores apresentadores da televisão brasileira. Dessa vez, o famoso surpreendeu ao tomar as dores de Jair Bolsonaro e detonou Junior Lima. O cantor viralizou no último final de semana ao protestar contra a anistia durante o seu show no The Town.
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Junior Lima gritou para o público: “anistia é o caralh*, porr*”. A frase foi uma clara referência às movimentações de aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro que tentam aprovar um projeto de anistia. Contudo, a fala do filho de Xororó não agradou nenhum pouco o apresentador do SBT.
Durante um programa de sua rádio, a Massa FM, Ratinho esculachou Junior Lima. “Lamentavelmente, esse menino não tem talento como a irmã. A irmã tem muito talento, ele não tem. Ele ia [atrás dela] para se aparecer”, disparou. O apresentador do SBT ainda foi mais além em suas críticas ao rapaz.
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“Primeiro, ele tentou ser roqueiro, mas os roqueiros não quiseram ele. Roqueiro não gosta de sertanejo. Ele nunca cantou, quem canta é a Sandy, ela ia na esteira. Ele tem um grupo, que é uma bosta, mas tem. Chegou lá [no The Town] e falou bobagem”, disparou Ratinho. Ele ainda reforçou seu apoio a Bolsonaro.
Apresentador reforça apoio a Bolsonaro
“Estou cansado de falar aqui. A maioria dos cantores sertanejos entrou na campanha política a favor do Bolsonaro. É verdade ou não é? É! Inclusive, eu fui lá com eles, eu fui com umas quarenta duplas lá, tudo bem, eu estava junto”, lembrou ele. Além disso, o apresentador ainda falou sobre o resultado das urnas.
“Nós perdemos a eleição! Eu estou falando ‘nós’ porque eu estava do lado do Bolsonaro, entendeu? Eu não sou de correr. Se você falar: ‘Você é apaixonado pelo Bolsonaro?’. Não! Eu sou de centro-direita, eu sou contra a esquerda porque eu nunca vi a esquerda fazer alguma coisa que preste no mundo”, disse.
Condenação de Bolsonaro
Na última quinta-feira, 11 de setembro, o STF condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão, com início em regime fechado, por participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
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Aliás, o relator, Alexandre de Moraes, foi acompanhando por Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin. Luiz Fux votou pela absolvição. Assim, o placar final fechou de 4 a 1. Ele acabou sendo condenado pelos seguintes crimes:
- organização criminosa armada;
- tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- dano qualificado pela violência e ameaça grave (com exceção de Ramagem); e
- deterioração de patrimônio tombado (também com exceção de Ramagem).
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